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quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Galaxy S24 Plus (256 GB) com RAM de 12 GB tem 55% OFF no Mercado Livre

 Do site: https://tecnoblog.net/achados/galaxy-s24-plus-256-gb-com-ram-de-12-gb-tem-55-off-no-mercado-livre/


Galaxy S24 Plus de 256 GB tem processador da Samsung e RAM de 12 GB, além de tela AMOLED de 6,7 polegadas; smartphone sai por menos da metade do preço no Mercado Livre

O Galaxy S24 Plus de 256 GB está saindo por apenas R$ 3.134 no Pix no Mercado Livre. Na oferta, o desconto é de 55% em relação ao preço de lançamento (R$ 6.999). O celular da Samsung é equipado com RAM de 12 GB, conjunto de câmeras versátil e tela AMOLED com taxa de atualização de 120 Hz.

conjunto de câmeras é de alta qualidade, incluindo uma principal de 50 MP, uma telefoto de 10 MP com zoom óptico de 3x e uma ultrawide de 12 MP. As câmeras oferecem excelente desempenho em diversas condições de luz, com gravação em 8K e recursos avançados como HDR10+ e Super Steady para vídeos estáveis.

A tela Dynamic LTPO AMOLED 2X de 6,7 polegadas oferece brilho máximo de 2.600 nits. Resolução de 1.440 x 3.120 pixels e taxa de atualização de 120 Hz garantem nitidez e fluidez. Compatibilidade com HDR10+ realça cores e contraste em vídeos e fotos.

Ademais, o celular da Samsung promete receber atualizações do Android até 2031, e conta com certificação IP68 contra água e poeira. Lembrando que, em oferta, o Galaxy S24 Plus de 256 GB sai por apenas R$ 3.134 no Pix no Mercado Livre.

Galaxy S24 Plus tem RAM de 12 GB e câmera tripla

O Galaxy S24 Plus é impulsionado pelo processador Exynos 2400, que oferece desempenho robusto em multitarefas e jogos pesados. Com 12 GB de RAM, o dispositivo garante fluidez e rapidez nas operações mais exigentes. Essa combinação proporciona uma experiência de uso sem atrasos.

Última superlua de 2025 tem ápice nesta quinta (4); saiba qual é o melhor horário para apreciar o fenômeno

 Do site: https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/12/04/ultima-superlua-de-2025-tem-apice-nesta-quinta-4-saiba-qual-e-o-melhor-horario-para-apreciar-o-fenomeno.ghtml


Satélite estará 27,3 mil quilômetros mais perto da Terra, parecendo maior e mais brilhante. Ilusão se deve a fenômeno pouco explicado pela ciência.


Tudo o que você precisa saber sobre a última superlua do ano — Foto: Adobe Stock

Quem olhar para o leste na noite de quinta-feira (04) verá o ápice da última superlua de 2025. O fenômeno ocorre quando a Lua cheia coincide com a aproximação máxima da Lua à Terra, conhecida como perigeu. A lua então parece até 10% maior e muito mais brilhante do que o normal.

Desta vez, a lua estará cerca de 27,3 mil quilômetros mais próxima do nosso planeta. Alguns especialistas utilizam o termo "superlua" para se referir às luas cheias ou novas que ocorrem quando o satélite está a 360 mil quilômetros ou menos da Terra. Outros consideram que a expressão se aplica quando a fase cheia ou nova acontece em um curto intervalo de tempo em relação ao perigeu.


Para aproveitar ao máximo o fenômeno, recomenda-se buscar locais com boa visibilidade do horizonte, longe de poluição luminosae observar a Lua nas primeiras horas após o nascer, quando sua aparência próxima ao horizonte pode gerar efeitos visuais de maior impacto. Uma boa observação dependerá das condições climáticas.

A melhor hora para apreciar o espetáculo será logo após o pôr do sol. Os horários variam conforme a cidade. Em São Paulo, por exemplo, o nascer da Lua deve ocorrer por volta das 18h43; no Rio de Janeiro, às 18h27. O ápice do fenômeno deve ocorrer às 20h13 no horário de Brasília.

"Ilusão lunar" no horizonte

Se o céu estiver limpo, a Lua poderá parecer maior do que o habitual quando nasce no horizonte. Isso se deve ao que é chamado de ilusão lunar — um fenômeno estranho para o qual ainda não há explicação científica definitiva.

Essa ilusão faz com que humanos percebam objetos no horizonte como maiores do que realmente são. O mesmo ocorre com objetos que seguramos na mão, alinhados com a Lua no horizonte.

No caso da Lua, a variação na aparência do satélite se deve à sua órbita elíptica, e não circular. Ao longo desse percurso, a Lua ora se aproxima, ora se afasta da Terra, fazendo com que a distância entre os dois corpos varie de forma contínua e cíclica. Ao contrário do perigeu, o ponto mais distante recebe o nome de apogeu.

Será possível também notar um tom amarelado na superlua quando ela surgir. Isso acontece porque a luz refletida percorre uma distância maior até alcançar nossos olhos, em comparação com quando a Lua está mais alta no céu.

O trajeto mais longo faz com que as ondas de luz azul se dispersem, deixando principalmente as ondas vermelhas, que chegam aos nossos olhos. À medida que ela sobe no céu e o percurso da luz diminui, a lua passa a parecer mais azulada.

Cientistas detectaram sons de relâmpagos em Marte; entenda

 Do site: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/cientistas-detectaram-sons-de-relampagos-em-marte-entenda/


Os sons foram captados pelo microfone instalado no rover Perseverance, enviado pela Nasa ao planeta em 2021


Sons de relâmpagos em Marte; entenda como cientistas podem ter detectado.  • Nasa/JPL-Caltech/MSSS

Marte é um dos planetas do Sistema Solar mais explorados pela humanidade. Apesar de ainda não termos pisado em sua superfície, diversas sondas já foram enviadas ao planeta para revelar mais sobre sua história. Recentemente, esses equipamentos conseguiram até detectar sons de relâmpagos.


De acordo com um novo estudo publicado na revista científica Nature, um grupo de pesquisadores acredita ter identificado padrões que se assemelham a relâmpagos em MarteOs sons foram captados pelo microfone instalado no rover Perseverance, enviado pela Nasa ao planeta em 2021.

Sons de relâmpagos detctados em Marte?

Ao todo, o rover coletou dados de 55 ocorrências de possíveis "mini relâmpagos" na superfície de Marte, principalmente durante dias com tempestades de vento. Os registros indicam que algumas dessas emissões ocorreram a apenas dois metros de distância do microfone instalado na sonda.

O estudo analisou 28 horas de gravações do rover. Alguns dos supostos relâmpagos duraram apenas alguns segundos, enquanto outros chegaram a se prolongar por até 30 minutos.

Os relâmpagos em Marte ocorrem de forma semelhante às tempestades na Terra, mas são quase invisíveis a olho nu e produzem sons muito mais fracos.

O que acontece é que como a atmosfera marciana é extremamente fina e rica em dióxido de carbono, o som dessas descargas acaba sendo absorvido pelo ambiente.

Os sinais mais fracos foram gerados por redemoinhos de poeira, enquanto os mais intensos ocorreram em meio a tempestades. De qualquer forma, vale destacar que os cientistas ainda não podem afirmar com total certeza que os sons tenham sido causados por relâmpagos em Marte.

Mesmo assim, a possível descoberta é vista como relevante, já que pesquisadores procuram sinais de atividade elétrica no planeta há mais de 50 anos.

Mais dados para confirmar a descoberta

Os autores do estudo afirmam que as evidências são consistentes, mas ressaltam que elas se baseiam nos registros de apenas um equipamento: o rover Perseverance.

Como ainda não houve confirmação por outros instrumentos, os pesquisadores alertam que não é possível confiar só nos dados de uma única observação.

Segundo Daniel Mitchard, associado da Universidade de Cardiff que não participou da pesquisa, tudo indica que os sons sejam de um raio em Marte. Porém, ele aponta que sem novos instrumentos registrando esses dados, ainda não é possível confirmar a descoberta.

"Isso abre um campo de investigação completamente novo para a ciência marciana. É como encontrar uma peça que faltava no quebra-cabeça", explica o principal autor do estudo e pesquisador do Instituto de Pesquisa em Astrofísica e Planetologia de Toulouse (França), Baptiste Chide, em mensagem oficial.




sábado, 8 de novembro de 2025

Por que as orelhas dos elefantes são tão grandes?

 Site: https://www.megacurioso.com.br/ciencia/por-que-as-orelhas-dos-elefantes-sao-tao-grandes

Os elefantes são realmente animais muito intrigantes: eles têm o que parece ser um quinto membro que funciona como um nariz gigante, com o qual são capazes até de pegar coisas do chão. Mas talvez a sua característica mais chamativa seja as orelhas gigantes que adornam a sua cabeça. 

Por que elas são assim? Será que são exageradas ou essas orelhas que parecem leques servem para alguma coisa em específico? A seguir, esclarecemos todas as dúvidas sobre esse órgão incrível.

As maiores orelhas do reino animal

A orelha do elefante ajuda a regular a sua temperatura. (Fonte: GettyImages / Reprodução)
A orelha do elefante ajuda a regular a sua temperatura. (Fonte: GettyImages / Reprodução)

Pertence a uma espécie de elefante a honra de portar as maiores orelhas de todo o mundo animal. O elefante africano, chamado de Loxodonta africana, é considerado o maior mamífero terrestre do mundo e tem as orelhas igualmente imensas. Elas são tão grandes que respondem por 20% da área de superfície total do seu corpo.

A razão de terem orelhas tão grandes é funcional: preservar a temperatura do corpo. Esses elefantes andam diariamente por cerca de 25 quilômetros, mas podem viajar até 190 quilômetros se quiserem. Isso significa que eles circulam por uma diversidade de habitats, que vão de savanas e pastagens a florestas, até os mais quentes, que são o deserto e as regiões áridas.

Por isso, o ideal é que mantenham sua temperatura corporal em 36 °C. E é aí que entram suas enormes orelhas. Estes animais evoluíram para que elas servissem para a manutenção da temperatura corporal quando as condições ambientais esquentam.

Os benefícios de uma grande orelha

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Proporcionalmente, as maiores orelhas entre os animais são as do jerboa de orelhas longas. (Fonte: GettyImages / Reprodução)

Orelhas deste tamanho possuem muitos vasos sanguíneos que ficam em uma área mais fina da pele, tornando mais fácil que elas descarreguem calor. Observe, por exemplo, as orelhas de um urso polar, que possuem a característica oposta: por serem muito pequenininhas, elas conseguem conservar o calor. 

Ter uma orelha grande e fina significa também que ela tem uma área de superfície maior, apresentando mais oportunidade de dissipar calor. Estima-se que elas consigam circular cerca de 12 litros de sangue por minuto, o que favorece o resfriamento. 

Proporcionalmente, o elefante africano só perde em tamanho da orelha para um pequeno roedor chamado jerboa de orelhas longas. Esse animalzinho do deserto tem orelhas que são um terço maiores que sua cabeça.

Nativo dos desertos do sul da Mongólia e noroeste da China, o jerboa de orelhas longas também usa suas orelhas gigantes para manter a temperatura corporal. Além disso, suas pernas também se adaptaram para poder viver neste habitat, e são longas como as dos cangurus.