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segunda-feira, 4 de outubro de 2021

EUA convoca 30 países para combater cibercrimes e ransomware

 Do site: https://www.tecmundo.com.br/seguranca/226178-eua-convoca-30-paises-combater-cibercrimes-ransomware.htm


A Casa Branca planeja reunir autoridades de 30 países ainda no mês de outubro para tratar de um plano para combater a crescente ameaça de ransomware e outros crimes cibernéticos, anunciou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na última sexta-feira (1).

Em comunicado, o líder da maior potência mundial também anunciou uma sessão online a ser realizada pelo Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca para tratar de outras questões, como melhorar a colaboração policial em questões como “o uso ilício de criptomoeda”.

Em junho, a multinacional JBS pagou US$ 11 milhões em Bitcoin a um grupo criminoso com supostas ligações com a Rússia para suspender um ataque que interrompeu a produção de alimentos. Um mês antes, a Colonial Pipeline pagou US$ 5 milhões, também em moeda digital, para recuperar acesso ao sistema de oleodutos, depois de um ataque originado supostamente da Europa Oriental.

Combate aos ataques de ransomware

Biden assinou ordem executiva para melhorar cibersegurança do governo dos EUA. (Fonte: Casa Branca/Divulgação)Biden assinou ordem executiva para melhorar cibersegurança do governo dos EUA. (Fonte: Casa Branca/Divulgação)Fonte:  Casa Branca/Divulgação 

Biden disse que “ataques de ransomware interromperam hospitais, escolas, departamentos de polícia, oleodutos de combustível, fornecedores de alimentos e pequenas empresas”. Os crimes atrasaram serviços essenciais e colocaram em risco a vida dos americanos, segundo o presidente.

No início de 2021, o chefe de estado assinou uma ordem executiva com o objetivo de modernizar e melhorar a cibersegurança em órgãos do governo, incluindo áreas como software, compartilhamento de informações e modernização da rede federal.

Entretanto, a maior parte da infraestrutura crítica dos EUA, desde linhas de transporte a fornecedores de energia, é operada pelo setor privado. Por isso, as autoridades tentam sensibilizar líderes corporativos, de organizações sem fins lucrativos e educacionais para elevar a proteção de setores vitais e da infraestrutura do país.

O governo dos EUA também reforçou uma pressão diplomática para tratar o assunto com a Rússia, países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), além das nações ricas do G7. Os americanos se concentram ainda em bloquear o que chamam de “atividade cibernética maliciosa” da China.

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 Do site: 


iPhone 13 Pro Max vs Galaxy S21 Ultra: compare preço e ficha técnica

 Do site: https://www.techtudo.com.br/noticias/2021/10/iphone-13-pro-max-vs-galaxy-s21-ultra-compare-preco-e-ficha-tecnica.ghtml


Por Filipe Garrett, para o TechTudo

 

iPhone 13 Pro Max vs Galaxy S21 Ultra: compare preço e ficha técnica
Reprodução/ Apple

iPhone 13 Pro Max vs Galaxy S21 Ultra é um duelo de gigantes. Recheados de tecnologia, os celulares premium possuem características exclusivas, como armazenamento de até 1 TB no aparelho da Apple ou o suporte à caneta S Pen no modelo da Samsung. Por outro lado, ambos compartilham das cobiçadas telas de 120 Hz e de conjuntos de câmeras de alta performance – mas cobram caro por isso.

O Galaxy S21 Ultra chegou ao Brasil por R$ 9.499 (256 GB) e R$ 10.499 (512 GB). Sete meses depois, aparece por R$ 7.499 na Amazon – uma queda de R$ 2.000. Já o iPhone 13 Pro Max foi anunciado internacionalmente, mas ainda não possui data confirmada para desembarcar no país. Os preços divulgados pela Apple começam em R$ 10.499 (128 GB) e chegam a R$ 15.499 (1 TB).


Galaxy S21 Ultra possui a caneta S Pen como um dos seus diferenciais — Foto: Divulgação/Samsung

Galaxy S21 Ultra possui a caneta S Pen como um dos seus diferenciais — Foto: Divulgação/Samsung

Tela e design

iPhone 13 Pro Max agora conta com tela de 120 Hz — Foto: Reprodução/Apple

iPhone 13 Pro Max agora conta com tela de 120 Hz — Foto: Reprodução/Apple

Android 12 é lançado pelo Google com novas funções, mudanças no design e mais

 Do site: https://www.tudocelular.com/google/noticias/n180488/android-12-e-lancado-pelo-google-com-novas-funcoes-mudancas-no-design-e-mais.html


Google anunciou nesta segunda-feira (04) o lançamento oficial do Android 12 estável no Android Open Source Project (AOSP) trazendo todas as principais mudanças da nova versão do sistema da empresa, incluindo melhorias na privacidade, novas ferramentas e alterações no design através do Material You.

O comunicado foi publicado através do perfil oficial do Android Developers no Twitter, que compartilharam com a comunidade o avanço do software, que finalmente deixou sua versão beta e promete proporcionar uma experiência personalizada e intuitiva.

Como de costume, neste primeiro momento apenas os usuários que possuem um smartphone da linha Pixel — criada pelo Google — podem experimentar a versão final do sistema, partindo de modelos recentes como o Pixel 5a aos mais antigos como o Pixel 3, lançado em 2018.

Estranhamente o Google liberou o Android 12 para AOSP sem anunciar os novos smartphones da linha Pixel 6, que até o momento não teve seu cronograma de lançamento apresentado. Entre os dias 27 e 28 de outubro a desenvolvedora realizará o 'Android Dev Summit', evento que deve apresentar novos detalhes sobre o sistema.

Segundo informações, é esperado que alguns modelos da Samsung, OnePlus, Oppo, Realme, Tecno, Vivo e Xiaomi sejam atualizados ainda neste ano, especialmente os modelos topos de linha como Galaxy S21 Series ou Mi 11, por exemplo.

WhatsApp, Telegram e Signal: conheça as vantagens de cada aplicativo

 Do site: https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2021/10/04/whatsapp-telegram-e-signal-conheca-as-vantagens-de-cada-aplicativo.ghtml


Na falta de um... Quase sempre pode ter outro. Veja abaixo o que os aplicativos de mensagem instantânea WhatsAppTelegram e Signal oferecem, e as particularidades de cada um.

WhatsApp

Fundado em 2009 como uma startup e adquirido pelo Facebook em 2014, o WhatsApp é hoje o comunicador mais popular do mundo.

O que só o WhatsApp tem: Status/Stories, videochamadas criptografadas com até 8 pessoas (50 por meio da integração com as Salas do Messenger), recursos adicionais para contas comerciais (incluindo pagamentos, já disponíveis em algumas regiões).

O que limita o WhatsApp: O WhatsApp adota restrições ao encaminhamento de mensagens e ao tamanho dos grupos (256 membros). Não é possível usar o app em outros dispositivos sem que o telefone esteja ligado e conectado à internet.

Segurança do WhatsApp: O WhatsApp adotou a tecnologia de criptografia do Signal em 2016, melhorando sua segurança de forma significativa, mas não vem acompanhando os aprimoramentos do concorrente. O código-fonte do WhatsApp é fechado.

Privacidade no WhatsApp: É obrigatório divulgar o número de telefone para receber e enviar mensagens de outros usuários. As mensagens do WhatsApp são criptografadas, mas o comportamento dos usuários no app (frequência de uso, contatos e grupos) podem ser levados em conta pelo Facebook para modelar o perfil que determina sugestões de contato, publicidade direcionada e outras ferramentas comerciais.


Telegram

O Telegram foi lançado em 2013 pelos irmãos Durov, uma dupla de empreendedores da Rússia conhecida pela rede social VKontakte (VK), o "Facebook russo". O passado do VK ainda influencia as operações do Telegram, o que repercute em sua história e funcionamento.

O que só o Telegram tem: Grupos de até 200 mil membros, uso em qualquer dispositivo sem depender da internet no celular, envio e recebimento de mensagens sem divulgar o número do telefone, opções adicionais para controlar a exposição de dados (para que só algumas pessoas possam ver quando você está on-line, por exemplo), agendamento de envio de mensagens, busca de pessoas próximas para se comunicar (este recurso exige cuidado).

O que limita o Telegram: Não há suporte para status/stories nem videochamadas em grupo (é possível realizar videochamadas individuais, mas o recurso para grupos foi prometido para 2021). A maioria das vantagens do app é viabilizada pela ausência de criptografia nas mensagens regulares e armazenamento de dados no servidor. Ainda não está claro como o Telegram pretende se sustentar financeiramente.

Segurança do Telegram: As conversas no Telegram não são criptografadas por padrão, sendo necessário ativá-la em conversas específicas por meio de "chats secretos". O armazenamento das mensagens no servidor exige cuidado para evitar a exposição das conversas (as autoridades da Lava Jato, por exemplo, foram expostas pelo Telegram por esse motivo). O código-fonte do aplicativo do Telegram é aberto, mas o código do servidor do serviço é fechado, deixando-o em um meio-termo entre o Signal e o WhatsApp.

Privacidade no Telegram: As mensagens, fotos e arquivos das conversas regulares (não secretas) do Telegram ficam armazenadas no servidor do serviço, mas o Telegram promete não compartilhar dados com terceiros e não possui vínculos com redes de publicidade que usam esses dados para a modelagem de perfis.


Signal

A marca do Signal está muito ligada ao nome de Moxie Marlinspike, que criou a empresa de segurança Whisper Systems e a vendeu para o Twitter. O nome dele, porém, é um pseudônimo. A agência de notícias Reuters já identificou Moxie pelo nome de Matthew Rosenfeld, mas ele não faz questão de divulgar seus dados pessoais.

A forma que o Signal prioriza a privacidade e a segurança dos seus usuários lembra muito a personalidade do seu criador. É o app de mensagens recomendado por personalidades como Edward Snowden (o ex-agente da Agência Nacional de Segurança que revelou a existência de um programa de espionagem massiva nos Estados Unidos) e Elon Musk, o bilionário fundador da Tesla e da SpaceX.

O que só o Signal tem: Foco total em privacidade e segurança, com grupos privados e envio de mensagens com remetente oculto (apenas um dos participantes precisa divulgar o número para iniciar a conversa), controles para limites de armazenamento de dados.

O que limita o Signal: Não há busca integrada de GIFs animados, nem status/stories. As chamadas em grupo são limitadas a 5 participantes e grupos podem ter no máximo 1.000 contatos. O backup para recuperar mensagens é manual e exige uma senha de 30 posições, dificultando a restauração de mensagens após uma troca de aparelho. O smartphone precisa estar sempre ligado e conectado para usar o Signal em outros dispositivos.


Segurança do Signal: A comunicação do Signal é criptografada sempre que possível. O código-fonte do Signal é totalmente aberto, o que maximiza a transparência e torna o serviço um dos preferidos para especialistas em segurança digital. É referência em segurança de comunicações.

Privacidade no Signal: Não há recurso que mostre quando alguém está on-line, nem o último horário em que o app foi aberto. O uso generoso de criptografia minimiza a quantidade de informações legíveis que chegam aos servidores do serviço, inviabilizando a coleta da maioria das informações.