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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

3 ILUSÕES DE ÓTICA QUE MOSTRAM COMO NOSSO CÉREBRO FUNCIONA

Do site:   https://www.megacurioso.com.br/ciencia/103491-3-ilusoes-de-otica-que-mostram-como-nosso-cerebro-funciona.htm?utmsource=taboolaOrganic


1. Ilusão do sexo

Olhe atentamente a imagem abaixo e diga: quem é o homem e quem é a mulher?
Se você disse que a o homem é o da direita e a mulher a da esquerda, parabéns! Você faz parte da grande maioria das pessoas que leva em consideração o contraste na formação de uma opinião. O tom de mais claro da fotografia da esquerde cria um contraste maior se comparado com a cor dos olhos e da boca.
Cientificamente falando, nosso cérebro está programa para identificar imagens com maior contraste como sendo femininas – isso, é claro, quando outras características não deixam evidente qual o gênero em questão. O contraste também é usado pelo cérebro para tentar resolver outros enigmas visuais, por isso a sua importância no estudo das ilusões de ótica.

2. Ilusão do painel

Quantos círculos você enxerga na figura abaixo?
Inicialmente, você pode ver a imagem acima como uma série de retângulos em um painel, porém, depois de um tempo você pode acabar vendo alguns círculos. Isso acontece porque essa é uma imagem ambígua, que causa conflito no cérebro principalmente por conta dos pixels das junções das linhas dos retângulos.
A ambiguidade acontece, nesta imagem, quando prestamos atenção nas linhas horizontais: elas podem tanto formar os lados dos retângulos quanto os círculos, e ambas as visões estão corretas. Nosso cérebro está mais acostumado com figuras retangulares, por isso a tendência é vermos primeiramente essas imagens na ilusão citada.

3. Máscara do amor

Quantos rostos você vê na imagem abaixo?
O artista visual suíço Gianni Sarcone criou essa ilusão que admite duas respostas: tanto é possível ver apenas um rosto, quanto um casal se beijando. Os contornos da imagem são agrupados pelo cérebro de formas distintas, possibilitando ambas as soluções.
Esse é mais um caso de ambiguidade, como no exemplo anterior, no qual o cérebro assume qual a resposta mais lógica para aquela confusão e fica difícil de ver as outras alternativas – pelo menos a princípio. Isso também acontece no mundo real, quando o cérebro pode preencher informações visuais faltantes ou precárias para formar a imagem que mais lhe agrada.

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