Apesar dos esforços, operadoras brasileiras ainda engatinham para ganhar a confiança dos clientes num mercado dominado por gigantes internacionais
Rio de Janeiro - As operadoras de telecomunicações do Brasil ampliaram sua oferta de serviços de computação em nuvem para
clientes corporativos, mas apesar dos esforços, ainda engatinham para
ganhar a confiança dos clientes num mercado dominado por gigantes
internacionais de tecnologia e empresas especializadas em data centers.
A computação em nuvem (ou cloud computing, em inglês) é o uso de
memória e poder de processamento de computadores e servidores
compartilhados e interligados por meio da Internet.
O uso dessa tecnologia tem se intensificado nos últimos anos, mas ainda se trata de um mercado pequeno no país, disse diretor da empresa de pesquisas IDC, Alexandre Campos Silva.
O mercado é atualmente dominado por gigantes como Microsoft, IBM, SAP e Oracle, e por empresas especializadas, como Alog, Locaweb e Totvs.
"Como para oferecer cloud é preciso links de Internet, providos pelas operadoras, elas vislumbraram oportunidade de entrar num mercado crescente em que podem obter receitas", disse Silva.
A expectativa é que o cloud computing movimente 257 milhões de dólares no Brasil em 2013, podendo atingir 798 milhões de dólares em 2015, segundo o IDC.
Para os clientes corporativos, a vantagem da nuvem é o custo menor na comparação com um servidor físico, além de ser um serviço flexível, em que a companhia pode aumentar ou diminuir a capacidade de armazenamento e processamento de acordo com suas necessidades e a sazonalidade do negócio.
A Vivo entrou no segmento em abril de 2012 com foco em companhias de grande porte. A operadora não informou o número de clientes, mas disse ter mais de 3 mil servidores virtualizados, segundo o diretor do segmento de empresas da Telefonica/Vivo, Maurício Azevedo.
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O uso dessa tecnologia tem se intensificado nos últimos anos, mas ainda se trata de um mercado pequeno no país, disse diretor da empresa de pesquisas IDC, Alexandre Campos Silva.
O mercado é atualmente dominado por gigantes como Microsoft, IBM, SAP e Oracle, e por empresas especializadas, como Alog, Locaweb e Totvs.
"Como para oferecer cloud é preciso links de Internet, providos pelas operadoras, elas vislumbraram oportunidade de entrar num mercado crescente em que podem obter receitas", disse Silva.
A expectativa é que o cloud computing movimente 257 milhões de dólares no Brasil em 2013, podendo atingir 798 milhões de dólares em 2015, segundo o IDC.
Para os clientes corporativos, a vantagem da nuvem é o custo menor na comparação com um servidor físico, além de ser um serviço flexível, em que a companhia pode aumentar ou diminuir a capacidade de armazenamento e processamento de acordo com suas necessidades e a sazonalidade do negócio.
A Vivo entrou no segmento em abril de 2012 com foco em companhias de grande porte. A operadora não informou o número de clientes, mas disse ter mais de 3 mil servidores virtualizados, segundo o diretor do segmento de empresas da Telefonica/Vivo, Maurício Azevedo.
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