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terça-feira, 1 de outubro de 2024

Pesquisa mostra que caminhar 30 minutos regularmente previne recorrência da dor lombar

 Do site: https://www.paulopes.com.br/2024/09/pesquisa-mostra-que-caminhar-30-minutos.html#gsc.tab=0


Até 2050, o número mundial de pessoas com lombalgia deve chegar a 843 milhões, segundo a OMS; ortopedista alerta para cuidados antes de iniciar atividade

Agência Einstein
serviço de apoio à imprensa na cobertura de saúde e ciência  

A dor lombar crônica é a queixa mais comum nos consultórios de ortopedia: estima-se que oito em cada 10 pessoas terão no mínimo um episódio pelo menos uma vez na vida. Diante de uma escassez de tratamentos eficazes e da dependência contínua de acompanhamento e cuidados de saúde, a busca por intervenções preventivas é crescente. 


Agora, um novo estudo publicado na revista científica The Lancet aponta que caminhar regularmente 30 minutos por dia, cinco vezes na semana, é uma boa forma de evitar o problema.

Intitulada WalkBack (caminhar de volta, em tradução livre), a pesquisa foi realizada por cientistas das universidades Macquarie e de Sydney, ambas na Austrália. Para chegar aos resultados, os pesquisadores avaliaram 701 adultos (idade média de 54 anos) que haviam se recuperado recentemente de um episódio de dor lombar baixa — a mais comum que existe, aquela dor na parte de baixo da coluna, entre a última costela e a região glútea.

Eles relataram muitos episódios anteriores de dor nas costas (de 30 a 36 por participante), sugerindo terem dor lombar crônica, definida como aquela que persiste ou recorre por mais de três meses.

Os participantes foram divididos em dois grupos: um que recebeu orientações de um fisioterapeuta durante seis meses, para estabelecer um programa individualizado e progressivo de caminhada, que fosse adequado às necessidades e preferências de cada um. O outro grupo era controle, ou seja, não recebeu orientações profissionais nem tratamento preventivo — o que reflete a maioria dos casos de pessoas com dor lombar.
Entre os participantes com orientação, foram feitas seis sessões com um fisioterapeuta, que monitorava o progresso e ajudava na solução de possíveis barreiras com o programa de caminhada. O objetivo era auxiliar as pessoas para uma melhor compreensão da dor e reduzir o medo associado à prática de exercícios físicos. Por isso, a ideia dos pesquisadores era que o programa fosse gerenciável: a meta era caminhar 30 minutos por dia, pelo menos cinco vezes na semana, durante seis meses.

Os participantes foram monitorados mensalmente, por até três anos, a depender da data que ingressaram na pesquisa, e foram estimulados a continuar a caminhada mesmo após o término do programa. Nesse período, os pesquisadores coletaram informações sobre novas recorrências de dor lombar, incluindo casos de afastamento do trabalho e uso dos serviços de saúde.

Ao final da análise, os resultados mostraram que o grupo que aderiu ao programa de caminhada demorou, em média, 208 dias para ter uma nova recorrência da dor. Por outro lado, os voluntários do grupo controle tiveram um novo episódio de dor em uma média de 112 dias depois – praticamente metade do tempo.

Diferentes tipos de dor lombar

A lombalgia é uma questão de saúde pública: em 2020, o problema afetava 619 milhões de pessoas (o equivalente a 10% da população mundial) e, até 2050, esse número deve chegar a 843 milhões de indivíduos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com os autores do estudo australiano, a maioria das pesquisas se concentra no tratamento de episódios de dor, não na prevenção de futuras dores — e a caminhada demonstrou ser uma intervenção preventiva acessível e de baixo custo.

Existem diferentes tipos de dores na região lombar, mas elas são divididas basicamente em três: a mais comum é a lombalgia mecânica, que engloba a maioria das condições de coluna e está normalmente associada a problemas de postura; existe também a lombociatalgia, que é a dor lombar que irradia para os membros inferiores devido à compressão de uma raiz dos nervos e costuma estar relacionada às hérnias de disco; por fim, a estenose do canal lombar, caracterizada pelo envelhecimento da região baixa da coluna, pode alterar o canal lombar causando um estreitamento da região por onde passam as raízes nervosas. Essa última costuma atingir mais os idosos e gera dificuldade para caminhar.

De acordo com o ortopedista Mario Lenza, gerente-médico de Ortopedia do Hospital Israelita Albert Einstein, quando a dor lombar não está acompanhada de sintomas neurológicos, o tratamento costuma ser conservador e da forma como os autores do estudo programaram: mudança de estilo de vida e prática de exercícios físicos, de preferência com o acompanhamento de um fisioterapeuta ou educador físico. 

“Os resultados deste estudo confirmam, de maneira científica, os conselhos dos nossos avós: caminhar faz bem. Eles conseguiram provar aquilo que os médicos sempre recomendaram, que a caminhada efetivamente melhora os episódios de lombalgia crônica”, analisa Lenza.

Mas, apesar de a caminhada ser um exercício teoricamente simples e fácil de ser adotado, existem cenários que precisam ser levados em consideração, especialmente para aqueles pacientes com dor crônica que são sedentários. Nesses casos, incluir uma atividade física no dia a dia pode não ser indicado imediatamente e, mais que isso, trazer outros episódios de dor.


“A caminhada é o início
 dessa transição do
sedentarismo para a
atividade física e ela
pode, sim, gerar dores
nos joelhos, nos tornozelos,
nos pés. Mesmo uma
simples caminhada
precisa ter uma orientação
mais de perto, assim
como aconteceu no
estudo. Não é apenas
falar para o paciente
começar a andar na
rua”, pondera Lenza.


Sem acompanhamento adequado, aliás, há o risco até de se machucar. “Quem nunca caminhou precisa de orientação sobre como aquecer, como andar, qual o calçado adequado, entre outras coisas.”

É por isso que o ortopedista ressalta a importância de uma supervisão profissional médica, fisioterápica ou de um educador físico nessa transição do sedentarismo para o início da atividade física. “É preciso ter um olhar mais de perto para esse paciente com dor lombar crônica. Para muitos, é difícil incluir a atividade física na rotina. Quando ele ultrapassa essa primeira barreira e decide se exercitar, esse início pode causar dores. Isso pode ser um fator desestimulante e fazê-lo desistir”, alerta o ortopedista.

Cada caso é um caso

A caminhada é a solução para todo caso de dor lombar? Nem sempre. De acordo com Lenza, existem casos de lombalgia mais específicos, que podem depender de tratamento cirúrgico. Os mais urgentes, com sintomas neurológicos, são chamados de síndrome da cauda equina, caracterizada por dor lombar acompanhada de perda de força progressiva, alterações esfincterianas e dormência. Esses precisam ser operados para descompressão dos nervos em até 48 horas para uma boa recuperação.

Existem ainda os quadros de hérnia de disco, mais comuns, caracterizados pela perda de força progressiva — eles podem causar um déficit de motricidade dos membros inferiores. Em alguns casos, é preciso cirurgia para corrigir; em outros, a adoção de novos hábitos pode funcionar. 

“Existe uma tendência de tentar resolver rapidamente um problema de coluna com cirurgia. Talvez, essas dores possam ser resolvidas com uma boa orientação de caminhada, fisioterapia e com a adesão do paciente. Quem sabe seja preciso insistir um pouco mais nesse programa de tratamento e de mudanças de estilo de vida, que é fundamental e relativamente simples”, diz o especialista.

Brasileiras sofrem preconceito racista e sexista em Portugal

 Do site: https://www.paulopes.com.br/2024/09/brasileiras-sofrem-preconceito-racista.html#gsc.tab=0


discriminação incluem brasileiros; como baixa taxa de natalidade, o país precisa de imigrantes


IHU Online
portal do Instituto Humanistas Unisinos

O Relatório sobre Migrações Mundiais 2024 destaca o “estereótipo sexual” que mulheres brasileiras enfrentam em Portugal, estigmatizadas como trabalhadoras de sexo, o que as coloca em riscos de sofrerem assédio sexual e violência de gênero.

O chefe de Missão da Organização Internacional para as Migrações (OIM) em Portugal, Vasco Malta, confirmou à ONU News que esse tipo de preconceito ainda persiste no país. Essa realidade, disse, “faz com que essas mulheres tenham dificuldade em encontrarem uma habitação condigna”, e são vítimas de preconceito, xenofobia racismo.

A psicóloga Mariana Braz, que vive em Portugal há sete anos, conheceu essas dificuldades, tanto que lançou, em 2020, junto com outas quatro mulheres, o projeto Brasileiras Não Se Calam, uma página no Instagram, com mais de 54 mil seguidoras, que recolhe relatos de assédio e discriminação contra brasileiras não só em Portugal, mas em todo o mundo.

Ela informou à ONU News que o projeto já recebeu centenas de relatos de brasileira que vivem na Espanha, Alemanha, Inglaterra, Japão e do Egito. Mariana arrola que a discriminação acontece nos mais diversos espaços, desde os transportes públicos, local de trabalho, até nas universidades.

A história que mais a deixou impactada foi relatada por uma adolescente brasileira em Portugal que foi vítima de assédio sexual por parte de colegas na escola. 


A menina procurou a direção da escola para relatar o acontecido e acabou sendo culpabilizada “porque é brasileira e foi para a escola de calça jeans”.

Muitos dos relatos, afirma Mariana Braz, “estão ligados a um suposto corpo colonial que é enxergado como podendo ser tocado sem consentimento, que é visto como exótico, como promíscuo e, por isso, supostamente sempre disponível para o ato sexual”. Esses preconceitos, lamenta, forma construídos ao longo dos séculos, com início na colonização do Brasil, e que se mantêm até hoje no imaginário social português.

Governo começa a bloquear bets nesta terça-feira – e um detalhe é importante

 Do site: https://olhardigital.com.br/2024/10/01/pro/governo-comeca-a-bloquear-bets-nesta-terca-feira-e-um-detalhe-e-importante/

Os perigos de usar uma VPN gratuita

 Do site: https://olhardigital.com.br/2024/10/01/videos/os-perigos-de-usar-uma-vpn-gratuita/

Usar uma VPN gratuita pode representar sérios riscos à sua privacidade e segurança online. Muitas dessas VPNs não oferecem a criptografia adequada, o que significa que seus dados podem não estar devidamente protegidos enquanto você navega na internet. Sem uma criptografia forte, suas informações pessoais, como senhas e dados bancários, podem ser facilmente interceptadas por cibercriminosos, tornando você um alvo vulnerável a ataques.

Além disso, muitas VPNs gratuitas financiam suas operações coletando e vendendo os dados de navegação dos usuários a terceiros, como anunciantes. Isso significa que, em vez de proteger sua privacidade, essas VPNs podem explorar suas informações pessoais para lucro, expondo você a práticas de marketing invasivas ou até mesmo a golpes. Em alguns casos, os dados coletados podem incluir seu histórico de navegação, localização e até mesmo detalhes das transações realizadas online.

Outro perigo associado ao uso de VPNs gratuitas é a possibilidade de exposição a malware. Ao baixar e instalar uma VPN gratuita, você pode, sem querer, infectar seu dispositivo com programas que espionam suas atividades ou comprometem seu sistema. Em resumo, ao optar por uma VPN gratuita, você pode acabar pagando um preço alto em termos de segurança e privacidade. Por isso, atenção!

Antes de assinar uma VPN, pesquise e escolha uma empresa séria. Não deixe que o barato saia caro quando o assunto é sua segurança e privacidade! Acesse a página do Olhar Digital em parceria com a Surfshark e veja mais dicas.

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Outubro terá a maior Superlua do ano e o 'cometa do século' em brilho máximo

O mês de outubro se aproxima e com ele mais uma sequência de noites repletas de maravilhas cósmicas que prometem deslumbrar até os observadores mais experientes! Isso, porque o conjunto formado por chuvas de meteoros, pela Lua, pela dança dos planetas e até mesmo por um super cometa promete transformar o céu noturno em um palco para verdadeiros shows celestes!

O principal destaque astronômico do mês é, sem dúvida, a passagem do Cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS). Descoberto em janeiro de 2023 pelo Observatório Chinês de Tsuchinshan, trata-se do melhor cometa do ano, tido também como o “cometa do século”, devido à grande expectativa do aumento significativo do seu brilho.

C/2023 A3 Tsuchinshan-ATLASC/2023 A3 Tsuchinshan-ATLASFonte:  Southern Comets 

Estima-se que o cometa, que já está visível do Brasil com o auxílio de instrumentos, alcançará seu brilho máximo no dia 12 de outubro, proporcionando um espetáculo raro e memorável.

Os astrônomos acreditam que o C/2023 A3 será visível a olho nu nesta data, com uma cauda extensa e luminosa que poderá ser vista atravessando os céus, especialmente em áreas com baixa poluição luminosa. Para os astrônomos amadores, esse será um momento imperdível, já que dificilmente um cometa atinge esse nível de brilho.

Outro grande evento será a maior Superlua do ano, que acontecerá na noite do dia 17 de outubro. As superluas ocorrem quando a Lua cheia coincide com o perigeu, o ponto de sua órbita mais próximo da Terra, fazendo-a parecer maior e mais brilhante no céu.

Nesta data, a Lua estará a cerca de 356 mil quilômetros de distância e iluminará a noite de forma extraordinária, pois aparecerá cerca de 8% maior e 15,7% mais brilhante do que luas cheias comuns. Ótima oportunidade para os entusiastas da fotografia captarem imagens impressionantes!

Oriônidas no céu da China.Oriônidas no céu da China.Fonte:  Lu Shupei 

As noites de outubro também serão marcadas por duas chuvas de meteoros: as Dracônidas e as Oriônidas. A primeira é um evento sutil e comumente difícil de ser observada que ocorre anualmente entre os dias 6 e 10 de outubro e este ano atingirá o pico na noite do dia 8 e nas primeiras horas da manhã do dia 9. Já a segunda, a Oriônidas, será um evento notável.

Ela é uma chuva de meteoros originada pelos detritos deixados pelo cometa Halley que ocorre anualmente de 2 de outubro a 7 de novembro e este ano irá atingir seu pico de atividade máxima entre a noite de noite do dia 20 de e as primeiras horas da manhã de 21 de outubro, produzindo até 20 meteoros por hora.

Nestes eventos, os meteoros serão irradiados da constelação do Dragão e da constelação de Órion, respectivamente, mas eles poderão aparecer em qualquer lugar do céu e podem ficar no campo de observação em qualquer ponto do Brasil.

uso de aplicativos como o Carta Celeste, o Stellarium e o SkyMap são ótimos aliados para observação e identificação de objetos no céu!

Calendário dos principais eventos astronômicos do mês de outubro de 2024

02/10: Lua Nova

05/10: Conjunção entre Lua e Vênus

08 e 09/10: Máxima atividade da chuva de meteoros Dracônidas

10/10: Lua em Quarto Crescente

12/10: Cometa C/2023 A3 atinge seu brilho máximo

14/10: Conjunção entre Lua e Saturno; ocultação lunar de Saturno

17/10: Superlua

20 e 21/10: Máxima atividade da chuva de meteoros Oriônidas

21/10: Conjunção entre Lua e Júpiter

23/10: Conjunção entre Lua e Marte

24/10: Lua em Quarto Minguante

Céus limpos e boas observações!





É realmente possível "morrer de velho"?

 Do site: https://www.megacurioso.com.br/ciencia/e-realmente-possivel-morrer-de-velho


01/10/2024 às 03:002 min de leituraAtualizado em01/10/2024 às 03:00

É comum que as pessoas digam que um idoso "morreu de velhice". Mas a frase é imprecisa, já que velhice não é uma doença e, portanto, não pode ser a causa da morte de ninguém.

Então o que será que acontece? Se as pessoas não morrem por estarem velhas demais, isso significa que elas morrem do quê?

A causa da morte por velhice

(Fonte: GettyImages / Reprodução)
A idade avançada nunca será a causa da morte de alguém. (Fonte: GettyImages / Reprodução)
Dito de outra forma: é possível sim morrer por estar velho demais, mas a idade avançada, sozinha, nunca será a causa da morte. Não é a velhice que mata, mas sim as doenças que decorrem por causa dela.

É o que esclarece a médica Elizabeth Dzeng, que é professora na Universidade da Califórnia, em São Francisco. “Sempre há outras doenças preexistentes, ou novas doenças, que causam as mortes em questão. 'Velhice' não é algo que você colocaria em uma certidão de óbito — muito provavelmente, seria algo como parada cardíaca, que ocorre devido a algum problema subjacente, como uma infecção, ataque cardíaco ou câncer”, declarou ao site Gizmodo.

O fato é que algumas doenças, que também podem aparecer nas pessoas mais jovens, se tornam mais frequentes quando ficamos idosos. “Com pneumonia, por exemplo, os idosos podem não mostrar os sinais normais de infecção — eles podem, em vez disso, apresentar alto nível de açúcar no sangue, se forem diabéticos, ou se tiverem demência, eles podem apenas apresentar mudanças em seu estado mental: confusão aumentada, incapacidade de fazer as coisas que normalmente fariam. Quando somos mais velhos, e esse tipo de coisa acontece, podemos não atribuir isso ao processo da doença subjacente", acrescenta Dzeng.

O conceito de velhice

(Fonte: GettyImages / Reprodução)
A velhice passou a ser mais compreendida pelos médicos com o passar dos anos. (Fonte: GettyImages / Reprodução)

Na verdade, velhice é um conceito que se tornou mais complexo ao passar dos anos, o que também acompanhou o conhecimento sobre as causas de uma morte. Até algumas décadas atrás, as profissões de saúde tinham menos ferramentas para fazer diagnósticos. 

Por isso, "morrer de velhice" até fazia algum sentido. Soma-se a isso ao fato de que, até 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluía “velhice” como causa de morte em seu manual de dados da Classificação Internacional de Doenças (CID). Desde então, o CID foi substituído  por “declínio biológico associado ao envelhecimento na capacidade intrínseca”. Hoje em dia, falar que alguém morreu de velhice significa que não se sabe a exata causa de sua morte – seja por falta de informação ou pela ausência de um exame adequado.

Aqui, há uma curiosidade. Certos países ainda usam bastante essa expressão para designar a morte de idosos de idade avançada. No Japão, por exemplo, a doença rosui, cujo conceito é "declínio associado à velhice", foi a terceira principal causa de morte em 2021. “Hoje em dia, diríamos: 'Ela tinha todos os tipos de condições, mas como era velha, digamos que morreu de velhice'”, afirmou o gerontologista Akihisa Iguchi ao jornal The Wall Street Journal.

Soma-se a isso o fato de que muitas famílias até preferem não saber a causa exata que levou à morte de um parente de idade avançada. Quando a Rainha Elizabeth II faleceu em 2022, a causa dada foi "velhice". A razão real de morte nunca foi revelada pela família real.

Poco F6 é bom? Veja preço e ficha técnica do celular da Xiaomi

 Do site: https://www.techtudo.com.br/guia/2024/09/poco-f6-e-bom-veja-preco-e-ficha-tecnica-do-celular-da-xiaomi-edmobile.ghtml


Intermediário poderoso da Xiaomi chega com processador eficiente da Qualcomm, display de alta qualidade e carregamento rápido; modelo é visto online por R$ 2.768

O Poco F6 é um celular intermediário de alto desempenho da XiaomiEle foi anunciado globalmente em maio deste ano por a partir de US$ 379 (cerca de R$ 2.075, em conversão direta) e, até a publicação desta matéria, não foi lançado oficialmente no Brasil. No Mercado Livre, a versão do smartphone com 8 GB de memória RAM aparece por R$ 2.768. O Poco F6 se destaca por ser equipado com o processador Snapdragon 8s Gen 3, que ocupa o quinto lugar no ranking de performance da plataforma de benchmark AnTuTu.

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Além disso, o celular tem tela AMOLED de 120 Hz e brilho máximo de 2.400 nits, bateria de longa duração com suporte a carregamento rápido de 90 W, e um sistema de resfriamento líquido que evita o superaquecimento durante tarefas intensas. Nas linhas a seguir, o TechTudo traz a ficha técnica e as principais características do Poco F6 em detalhes. É importante mencionar que a Xiaomi não oferece suporte técnico ou garantia para produtos adquiridos de forma não oficial. Os preços citados no texto foram verificados no mês de apuração da matéria, em setembro de 2024.

Propaganda do Poco F6 — Foto: Reprodução/Xiaomi

Propaganda do Poco F6 — Foto: Reprodução/Xiaomi

Ficha técnica do Poco F6

  • Tamanho da tela: 6,67 polegadas
  • Resolução da tela: 1,5K (2.712 x 1.220 pixels)
  • Painel da tela: AMOLED
  • Câmera principal: 50 MP + 8 MP
  • Câmera frontal: 20 MP
  • Sistema operacional: Android 14
  • Processador: Snapdragon 8s Gen 3
  • Memória RAM: 8 GB ou 12 GB
  • Armazenamento: 256 GB ou 512 GB
  • Cartão de memória: não possui
  • Bateria: 5.000 mAh
  • Peso: 179 gramas
  • Dimensões: 160,5 x 74,4 x 7,8 mm
  • Cores: preto, verde e titânio
  • Lançamento: maio de 2024
  • Preço de lançamento: US$ 379 (cerca de R$ 2.075 em conversão direta)

Tela e design

As configurações de tela são um dos destaques da ficha técnica do Poco F6, a começar pelo tamanho notável de 6,67 polegadas. Com resolução de 1,5K (2.712 x 1.220 pixels), o display tem tecnologia AMOLED, taxa de atualização de 120 Hz e taxa de amostragem de toque de até 480 Hz. Além disso, o painel vem com brilho máximo de 2.400 nits, o suficiente para oferecer boa visibilidade mesmo sob luz solar intensa. O visor é compatível com as tecnologias Dolby Vision e HDR10+, e é capaz de exibir 68 bilhões de cores.

Visual e painel do Poco F6 — Foto: Reprodução/Xiaomi
Visual e painel do Poco F6 — Foto: Reprodução/Xiaomi

Para proporcionar uma experiência mais saudável ao usuário, a Xiaomi equipou a tela do modelo com tecnologia de escurecimento. O recurso minimiza o desconforto ocular causado pela oscilação de brilho em ambientes escuros. Quanto à durabilidade, o display conta com a proteção Corning Gorilla Glass Victus, que oferece resistência contra quedas e arranhões.

Em se tratando de design, a gigante chinesa aposta em visual simples, porém refinado. Com destaque para o corpo fino, as proporções do Poco F6 são de 160,5 x 74,4 x 7,8 milímetros, e o peso é de 179 gramas. Na parte de trás, o modelo tem curvas uniformes em todos os lados, além de textura diferenciada. Há três opções de cores: preto, verde e titânio.

Câmera

O conjunto de câmeras do Poco F6 também brilha e apresenta características semelhantes às do Poco F6 Pro — versão mais robusta da geração. Confira abaixo como as lentes se organizam.

  • Câmera principal de 50 MP e abertura de f/1.59;
  • Câmera ultrawide de 8 MP;
  • Câmera frontal de 20 MP e abertura de f/2.2.

Câmeras do Poco F6 em detalhe — Foto: Reprodução/Xiaomi
Câmeras do Poco F6 em detalhe — Foto: Reprodução/Xiaomi

A lente principal é uma Sony IMX882 com 50 megapixels (MP), abertura de f/1.59 e estabilização óptica de imagem (OIS). As configurações permitem capturar imagens com grande riqueza de detalhes e obter excelente desempenho em condições de baixa luminosidade. Completa o sistema fotográfico traseiro uma câmera ultrawide Sony IMX355 de 8 MP. Por fim, a câmera frontal do celular traz 20 MP e abertura de f/2.2.

Quanto a vídeos, o sensor traseiro do Poco F6 é capaz de gravar em 4K a 30 quadros por segundo (fps). Além disso, ele permite fazer filmagens em câmera lenta em 1080p a 120 fps. A lente frontal, por sua vez, captura vídeos em 1080p a 30 quadros por segundo.

Desempenho e armazenamento

O Poco F6 vem equipado com o processador Snapdragon 8s Gen 3, da Qualcomm. O octa-core chegou ao mercado em março deste ano com foco em smartphones premium mais acessíveis. Ele consegue atingir velocidade máxima de 3,0 GHz e é fabricado em processo de 4 nanômetros (nm), o que indica uma eficiência energética competente. No ranking da plataforma de benchmark AnTuTu, o chip aparece na posição cinco, com 728.659 pontos.

Qualcomm Snapdragon 8s Gen 3 — Foto: Reprodução/Xiaomi
Qualcomm Snapdragon 8s Gen 3 — Foto: Reprodução/Xiaomi

De memória RAM, o celular apresenta opções em 8 GB ou 12 GB. Quanto ao armazenamento interno, o Poco F6 chega com 256 ou 512 GB. Vale mencionar que o modelo não apresenta slot para cartão de memória, impossibilitando a expansão da memória interna via MicroSD.

Bateria

A bateria é outro destaque do Poco F6, com uma capacidade robusta de 5.000 mAh. Quando chega a hora de recarregar, o modelo apresenta suporte para carregamento rápido de 90 W. Com isso, ele é capaz de conseguir carga completa (de 0 a 100%) em até 35 minutos, de acordo com a própria Xiaomi.

Poco F6 chega com bateria de longa duração e compatibilidade com recarga rápida — Foto: Reprodução/Xiaomi
Poco F6 chega com bateria de longa duração e compatibilidade com recarga rápida — Foto: Reprodução/Xiaomi

O smartphone traz diversos recursos que prometem aprimorar a experiência do usuário. Um exemplo é o modo hibernação, que permite ao smartphone permanecer em espera por até 2,5 horas e realizar uma chamada de 33 minutos. Além disso, o sistema de recarga rápida incorpora mecanismos inteligentes que protegem a bateria, prolongando sua vida útil.

Versão do Android e recursos extras

O Poco F6 sai de fábrica rodando o Android 14 sob a HyperOS, interface própria da Xiaomi. Embora ainda não exista confirmação da fabricante, é possível que este modelo receba o Android 15previsto para lançamento em outubro deste ano. Além disso, o smartphone tem atualizações de segurança garantidas até maio de 2028, de acordo com a gigante chinesa.

Quanto à conectividade, o Poco F6 vem com suporte às redes 5GWi-Fi 6 (802.11a/b/g/n/ac/ax) e Bluetooth 5.4. O smartphone da Xiaomi também é compatível com NFC, tecnologia que permite realizar pagamentos por aproximação.

Xiaomi HyperOS — Foto: Reprodução/Xiaomi
Xiaomi HyperOS — Foto: Reprodução/Xiaomi

Outro recurso interessante presente na ficha técnica do Poco F6 é o LiquidCool 4.0. O sistema de resfriamento líquido desenvolvido pela gigante chinesa aprimora a dissipação de calor a longas distâncias, garantindo um resfriamento mais eficaz e duradouro.

Em se tratando de som, o modelo apresenta dois alto-falantes equipados com a tecnologia de áudio imersivo Dolby Atmos. Por fim, ele vem com sensor de impressão digital na tela, desbloqueio facial por IA e classificação IP64, garantindo resistência à poeira e à água.

Preço

O Poco F6 foi lançado no mercado global por a partir de US$ 379 (cerca de R$ 2.075, em conversão direta). Hoje é possível encontrar o modelo no Mercado Livre por valores que partem de R$ 2.768. Entretanto, vale ressaltar que a Xiaomi não oferece suporte técnico para produtos adquiridos fora de sua loja oficial.

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Com informações de Xiaomi GSM Arena