Quatro
pessoas morreram na colisão entre dois aviões na manhã deste sábado em
Santa Bárbara D'Oeste, no interior de São Paulo. Segundo informações da
Polícia Militar de Piracicaba, as aeronaves se chocaram em pleno ar e
caíram sobre um canavial, próximo ao quilômetro 125 da Rodovia dos
Bandeirantes, em direção à capital paulista.
De acordo com o comando da PM, o acidente aconteceu por volta das 9h10 e provocou um incêndio no local, que fica próximo a um posto de gasolina da Rede Graal. Cinco pessoas ligaram para a corporação, registrando a ocorrência e relatando que viram os aviões batendo e explodindo durante a queda. Informações semelhantes foram registradas também pela Polícia Militar de Santa Bárbara D’Oeste. Ambas as corporações enviaram viaturas para o local.
Como consequência da explosão das aeronaves, um incêndio assolou a plantação de cana-de-açúcar – o que dificultou o acesso dos policiais. Cinco viaturas do Corpo de Bombeiros, quatro de Santa Bárbara D’Oeste e outra de Americana, foram enviadas para o local para conter o fogo e ajudar na retirada dos corpos e destroços. Somente por volta do meio-dia, a Polícia Militar confirmou que não havia nenhum sobrevivente. Mas os policiais ainda tinham dificuldades para identificar o número exato de mortos.
De acordo com o Aeroclube de Americana, os aviões que se chocaram teriam decolado do Aeroporto dos Amarais, em Campinas. Até o início da tarde, entretanto, funcionários do local não confirmavam essa versão.
Apesar da proximidade com a Rodovia dos Bandeirantes, a concessionária Autoban não registrou problemas no tráfego da região. Até as 12h15 de ontem não havia informações sobre a identidade das vítimas nem sobre a procedência exata dos aviões.
De acordo com o comando da PM, o acidente aconteceu por volta das 9h10 e provocou um incêndio no local, que fica próximo a um posto de gasolina da Rede Graal. Cinco pessoas ligaram para a corporação, registrando a ocorrência e relatando que viram os aviões batendo e explodindo durante a queda. Informações semelhantes foram registradas também pela Polícia Militar de Santa Bárbara D’Oeste. Ambas as corporações enviaram viaturas para o local.
Como consequência da explosão das aeronaves, um incêndio assolou a plantação de cana-de-açúcar – o que dificultou o acesso dos policiais. Cinco viaturas do Corpo de Bombeiros, quatro de Santa Bárbara D’Oeste e outra de Americana, foram enviadas para o local para conter o fogo e ajudar na retirada dos corpos e destroços. Somente por volta do meio-dia, a Polícia Militar confirmou que não havia nenhum sobrevivente. Mas os policiais ainda tinham dificuldades para identificar o número exato de mortos.
De acordo com o Aeroclube de Americana, os aviões que se chocaram teriam decolado do Aeroporto dos Amarais, em Campinas. Até o início da tarde, entretanto, funcionários do local não confirmavam essa versão.
Apesar da proximidade com a Rodovia dos Bandeirantes, a concessionária Autoban não registrou problemas no tráfego da região. Até as 12h15 de ontem não havia informações sobre a identidade das vítimas nem sobre a procedência exata dos aviões.
Quatro
pessoas morreram na colisão entre dois aviões na manhã deste sábado em
Santa Bárbara D'Oeste, no interior de São Paulo. Segundo informações da
Polícia Militar de Piracicaba, as aeronaves se chocaram em pleno ar e
caíram sobre um canavial, próximo ao quilômetro 125 da Rodovia dos
Bandeirantes, em direção à capital paulista.
De acordo com o comando da PM, o acidente aconteceu por volta das 9h10 e provocou um incêndio no local, que fica próximo a um posto de gasolina da Rede Graal. Cinco pessoas ligaram para a corporação, registrando a ocorrência e relatando que viram os aviões batendo e explodindo durante a queda. Informações semelhantes foram registradas também pela Polícia Militar de Santa Bárbara D’Oeste. Ambas as corporações enviaram viaturas para o local.
Como consequência da explosão das aeronaves, um incêndio assolou a plantação de cana-de-açúcar – o que dificultou o acesso dos policiais. Cinco viaturas do Corpo de Bombeiros, quatro de Santa Bárbara D’Oeste e outra de Americana, foram enviadas para o local para conter o fogo e ajudar na retirada dos corpos e destroços. Somente por volta do meio-dia, a Polícia Militar confirmou que não havia nenhum sobrevivente. Mas os policiais ainda tinham dificuldades para identificar o número exato de mortos.
De acordo com o Aeroclube de Americana, os aviões que se chocaram teriam decolado do Aeroporto dos Amarais, em Campinas. Até o início da tarde, entretanto, funcionários do local não confirmavam essa versão.
Apesar da proximidade com a Rodovia dos Bandeirantes, a concessionária Autoban não registrou problemas no tráfego da região. Até as 12h15 de ontem não havia informações sobre a identidade das vítimas nem sobre a procedência exata dos aviões.
De acordo com o comando da PM, o acidente aconteceu por volta das 9h10 e provocou um incêndio no local, que fica próximo a um posto de gasolina da Rede Graal. Cinco pessoas ligaram para a corporação, registrando a ocorrência e relatando que viram os aviões batendo e explodindo durante a queda. Informações semelhantes foram registradas também pela Polícia Militar de Santa Bárbara D’Oeste. Ambas as corporações enviaram viaturas para o local.
Como consequência da explosão das aeronaves, um incêndio assolou a plantação de cana-de-açúcar – o que dificultou o acesso dos policiais. Cinco viaturas do Corpo de Bombeiros, quatro de Santa Bárbara D’Oeste e outra de Americana, foram enviadas para o local para conter o fogo e ajudar na retirada dos corpos e destroços. Somente por volta do meio-dia, a Polícia Militar confirmou que não havia nenhum sobrevivente. Mas os policiais ainda tinham dificuldades para identificar o número exato de mortos.
De acordo com o Aeroclube de Americana, os aviões que se chocaram teriam decolado do Aeroporto dos Amarais, em Campinas. Até o início da tarde, entretanto, funcionários do local não confirmavam essa versão.
Apesar da proximidade com a Rodovia dos Bandeirantes, a concessionária Autoban não registrou problemas no tráfego da região. Até as 12h15 de ontem não havia informações sobre a identidade das vítimas nem sobre a procedência exata dos aviões.
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