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quinta-feira, 3 de julho de 2025

Notícia preocupante para quem tem cabo HDMI em casa

Do site: https://agenciagbc.com/2025/07/02/cabo-hdmi-gpmi-novo-padrao-substituir/


O novo padrão GPMI pode aposentar o cabo HDMI. Veja o que muda com a nova tecnologia lançada por Huawei, TCL e Hisense.


O novo padrão GPMI pode aposentar o cabo HDMI. Veja o que muda com a nova tecnologia lançada por Huawei, TCL e Hisense. (Foto: reprodução)

O tradicional cabo HDMI pode estar perto do fim. Em abril de 2025, um consórcio formado por Huawei, TCL e Hisense lançou oficialmente o GPMI (General Purpose Media Interface), um novo padrão de conectividade que une vídeo, áudio, dados e energia em um só cabo.

Com isso, o GPMI promete substituir não só o cabo HDMI, mas também o USB, oferecendo uma solução única e mais poderosa.

Notícia preocupante para quem tem cabo HDMI em casa: GPMI: mais rápido e mais forte

O GPMI impressiona pelos números: transferência de até 192 Gbps e fornecimento de 480 watts de energia. Isso representa um avanço expressivo em relação às tecnologias atuais, especialmente quando comparado ao cabo HDMI, que hoje lidera em TVs, monitores e consoles de videogame.


Além disso, o novo padrão visa ser mais acessível, sem as taxas de licenciamento cobradas atualmente pelo uso de HDMI e USB. Isso pode baratear a produção de eletrônicos em escala global.

Novo padrão surgiu na China

lançamento aconteceu na China, país que tem ampliado sua influência no setor tecnológico. O consórcio por trás do GPMI quer expandir o padrão globalmente, atraindo fabricantes que desejam simplificar conexões e reduzir custos.


O GPMI oferece dois conectores:

  • Tipo-B: com o máximo desempenho técnico
  • Tipo-C: compatível com dispositivos que usam entrada USB-C

Essa compatibilidade com o USB-C pode facilitar a adoção em países onde o padrão já é amplamente utilizado.

Obstáculos pela frente

Mesmo com tantas vantagens, o GPMI enfrenta resistência. O cabo HDMI é amplamente aceito no Ocidente. Mudar um padrão já estabelecido não acontece do dia para a noite.

Além disso, há o fator geopolítico. Como o GPMI tem origem chinesa, sua adoção pode ser limitada em países que mantêm restrições contra produtos e tecnologias desenvolvidas na China.

Outro desafio envolve gigantes como Apple e Intel, que podem precisar rever suas estratégias de patente e licenciamento se o GPMI se tornar dominante.

Um pedacinho de Marte vai a leilão; saiba quanto ele pode valer

 Do site: https://olhardigital.com.br/2025/07/03/ciencia-e-espaco/um-pedacinho-de-marte-vai-a-leilao-saiba-quanto-ele-pode-valer/


Batizada de NWA 16788, a peça foi encontrada em novembro de 2023, pesa 25 quilos e pode se tornar o meteorito mais caro já vendido no mundo


Marte visto do espaço

(Imagem: Buradaki/Shutterstock)

O planeta Marte gera fascínio nos seres humanos há séculos. E essa curiosidade não fica restrita apenas à comunidade científica. A prova disso é a realização de um leilão pela casa Sotheby’s no próximo dia 16 de julho.

O maior destaque do evento é um fragmento marciano que pesa 25 quilos e que pode se tornar o meteorito mais caro já vendido no mundo. A peça, batizada de NWA 16788, foi encontrada em novembro de 2023 no deserto do Saara, em Agadez, no Níger.
Meteorito foi descoberto em 2023 (Imagem: divulgação/Sotheby’s)

NWA 16788 é considerado bastante raro

Segundo a casa de leições Sotheby’s, o objeto apresenta uma tonalidade avermelhada e uma crosta vítrea. Isso indica que ele pode ter sido lançado da superfície marciana após um impacto violento de asteroide, forte o suficiente para transformar minerais em vidro.

Classificado como uma “descoberta única em uma geração”, o NWA 16788 é considerado bastante raro. Do total de 77 mil meteoritos reconhecidos na Terra, apenas 400 são comprovadamente oriundos de Marte.

Pessoa batendo o martelo em um leilão; ao fundo, várias pessoas reunidas
Leilão será realizado no dia 16 de julho (Imagem: EyeEm Mobile GmbH/iStock)

O fragmento, sozinho, representa 6,59% do peso total de todos os meteoritos meteoritos já encontrados no planeta, que somam cerca de 383 kg. A peça deverá ser leiloada como um único lote, e a venda pode marcar um novo capítulo na história.

Meteorito tem valor milionário

  • A expectativa dos organizadores do leilão é que o meteorito seja arrematado por um valor entre US$ 2 milhões e US$ 4 milhões (de R$ 10,8 milhões a R$ 21,6 milhões).
  • Isso significa que o NWA 16788 pode superar o preço de venda do meteorito Fukang, o mais valioso colocado em leilão até agora.
  • Encontrado em 2000, na China, o Fukang é um palasito com mais de 4,5 bilhões de anos.
  • Em 2008, uma fatia de 400 kg dele foi avaliada em US$ 2 milhões pela Bonhams, mas não chegou a ser comprada.


Adeus, logins: Microsoft vai apagar suas senhas em 5 semanas; Veja o que fazer para adotar novo sistema mais seguro

 Dosite: https://oglobo.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2025/07/02/adeus-logins-microsoft-vai-apagar-suas-senhas-em-5-semanas-veja-o-que-fazer-para-adotar-novo-sistema-mais-seguro.ghtml

Entenda como funciona a nova tecnologia chamada passkey e o que fazer antes de agosto para não ficar na mão


Microsoft Authenticator: Usar senhas seguras é importante em qualquer serviço

Imagem inédita captada por telescópio mostra restos de estrela destruída por dupla explosão

 Do site: https://www.estadao.com.br/ciencia/imagem-inedita-captada-por-telescopio-mostra-os-restos-de-uma-estrela-destruida-por-dupla-explosao-nprm/

É a primeira vez que astrônomos conseguem provas visuais do fenômeno; descoberta foi feita com o telescópio Very Large, na Europa

Astrônomos do Observatório Europeu do Sul (ESO) conseguiram captar, pela primeira vez, provas visuais de que uma estrela de pequeno porte “morreu” após sofrer dupla explosão (fenômeno conhecido como supernova). As imagens foram feitas com o auxílio no telescópio Very Large (VLT) e o estudo foi publicado nesta quarta-feira, 2, na revista científica Nature Astronomy.

Após "morrerem", as estrelas se tornam núcleos inativos. Isso porque, durante as explosões supernova, todo o combustível nuclear da estrela é queimado.
Após "morrerem", as estrelas se tornam núcleos inativos. Isso porque, durante as explosões supernova, todo o combustível nuclear da estrela é queimado. Foto: Divulgação/Observatório Europeu do Sul

Os pesquisadores estudavam os restos da supernova SNR 0509-67.5, de centenas de anos atrás, quando fizeram a descoberta. “Os cientistas encontraram padrões que confirmam que a estrela que lhe deu origem sofreu um par de explosões”, publicou o observatório.

“Esta descoberta lança uma nova luz em algumas das explosões mais importantes do Universo.”

  • Durante o supernova, as estrelas queimam o seu combustível nuclear. Por isso, parecem com anéis de fogo, com “buraco” no meio.
  • De acordo com o ESO, a maior parte das supernovas tem origem na morte explosiva de estrelas massivas, “contudo, existe um tipo que supernova que tem origem em estrelas mais modestas”, a exemplo da SNR 0509-67.5.

    Esses pequenos núcleos estrelares inativos são chamados de “anãs brancas” e podem dar origem ao que os astrônomos chamam de supernova de “Tipo Ia” - principal fonte de ferro do nosso planeta, incluindo o ferro que temos no sangue.

  • “As explosões de anãs brancas desempenham um papel crucial na astronomia”, diz ao site da ESO Priyam Das, estudante de doutoramento na Universidade de New South Wales Canberra, na Austrália, e líder do estudo.

    “Esta prova tangível duma dupla detonação não só contribui para a resolução de um mistério de longa data, como também nos oferece um magnífico espetáculo visual”, diz ele. “Mas apesar da importância dessa descoberta, o grande mistério sobre o mecanismo exato que desencadeia as explosões ainda não foi resolvido”, afirma.

  • “As explosões de anãs brancas desempenham um papel crucial na astronomia”, diz ao site da ESO Priyam Das, estudante de doutoramento na Universidade de New South Wales Canberra, na Austrália, e líder do estudo.

    “Esta prova tangível duma dupla detonação não só contribui para a resolução de um mistério de longa data, como também nos oferece um magnífico espetáculo visual”, diz ele. “Mas apesar da importância dessa descoberta, o grande mistério sobre o mecanismo exato que desencadeia as explosões ainda não foi resolvido”, afirma.