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terça-feira, 3 de junho de 2025

Por que as orelhas dos elefantes são tão grandes?

 Do site: https://www.megacurioso.com.br/ciencia/por-que-as-orelhas-dos-elefantes-sao-tao-grandes


Os elefantes são realmente animais muito intrigantes: eles têm o que parece ser um quinto membro que funciona como um nariz gigante, com o qual são capazes até de pegar coisas do chão. Mas talvez a sua característica mais chamativa seja as orelhas gigantes que adornam a sua cabeça. 

Por que elas são assim? Será que são exageradas ou essas orelhas que parecem leques servem para alguma coisa em específico? A seguir, esclarecemos todas as dúvidas sobre esse órgão incrível.

As maiores orelhas do reino animal

A orelha do elefante ajuda a regular a sua temperatura. (Fonte: GettyImages / Reprodução)
A orelha do elefante ajuda a regular a sua temperatura. (Fonte: GettyImages / Reprodução)

Pertence a uma espécie de elefante a honra de portar as maiores orelhas de todo o mundo animal. O elefante africano, chamado de Loxodonta africana, é considerado o maior mamífero terrestre do mundo e tem as orelhas igualmente imensas. Elas são tão grandes que respondem por 20% da área de superfície total do seu corpo.

A razão de terem orelhas tão grandes é funcional: preservar a temperatura do corpo. Esses elefantes andam diariamente por cerca de 25 quilômetros, mas podem viajar até 190 quilômetros se quiserem. Isso significa que eles circulam por uma diversidade de habitats, que vão de savanas e pastagens a florestas, até os mais quentes, que são o deserto e as regiões áridas.

Por isso, o ideal é que mantenham sua temperatura corporal em 36 °C. E é aí que entram suas enormes orelhas. Estes animais evoluíram para que elas servissem para a manutenção da temperatura corporal quando as condições ambientais esquentam.

Os benefícios de uma grande orelha

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Proporcionalmente, as maiores orelhas entre os animais são as do jerboa de orelhas longas. (Fonte: GettyImages / Reprodução)

Orelhas deste tamanho possuem muitos vasos sanguíneos que ficam em uma área mais fina da pele, tornando mais fácil que elas descarreguem calor. Observe, por exemplo, as orelhas de um urso polar, que possuem a característica oposta: por serem muito pequenininhas, elas conseguem conservar o calor. 

Ter uma orelha grande e fina significa também que ela tem uma área de superfície maior, apresentando mais oportunidade de dissipar calor. Estima-se que elas consigam circular cerca de 12 litros de sangue por minuto, o que favorece o resfriamento. 

Proporcionalmente, o elefante africano só perde em tamanho da orelha para um pequeno roedor chamado jerboa de orelhas longas. Esse animalzinho do deserto tem orelhas que são um terço maiores que sua cabeça.

Nativo dos desertos do sul da Mongólia e noroeste da China, o jerboa de orelhas longas também usa suas orelhas gigantes para manter a temperatura corporal. Além disso, suas pernas também se adaptaram para poder viver neste habitat, e são longas como as dos cangurus

Cientistas alertam: os jovens estão cada vez mais infelizes

 Do site: https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/cientistas-alertam-os-jovens-estao-cada-vez-mais-infelizes

Ouvimos o tempo todo que a juventude é a melhor época de nossa vida. É nesta fase que estaríamos no auge de nossa existência e que podemos aproveitar ao máximo.

Essa percepção, sem dúvida, está mudando. As novas gerações relatam cada vez mais infelicidade, e esse é um problema que precisa ser encarado de frente.

A infelicidade das novas gerações

(Fonte: GettyImages / Reprodução)
Hoje, o começo da vida adulta tem se apresentado como uma fase de falta de bem estar. (Fonte: GettyImages / Reprodução)

A fase da  juventude não era mais o que era antes. De acordo com um artigo produzido pela equipe liderada pelo pesquisador da área da economia trabalhista David Blanchflower, da Universidade de Dartmouth, antes imaginávamos o nosso bem estar em forma de U: teríamos picos de felicidade e satisfação durante a infância, juventude e após os 50 anos. 

“Há uma literatura de pelo menos 600 artigos publicados sugerindo que a felicidade tem o formato de U na idade e, inversamente, que a infelicidade tem o formato de corcunda na idade. Em uma variedade de conjuntos de dados e medidas, a descoberta de uma baixa na meia-idade tem sido consistentemente replicada”, escreveu Blanchflower junto de seus colegas.

Segundo os pesquisadores, não é mais assim que a banda toca. “Agora, os jovens adultos (em média) são as pessoas menos felizes. A infelicidade agora diminui com a idade, e a felicidade agora aumenta com a idade – e essa mudança parece ter começado por volta de 2017. Os adultos em idade ativa são mais felizes do que os jovens", escreveram.

É difícil explicar o que pode ter causado essa mudança de padrão, que já foi verificada em quase todas as sociedades humanas testadas, indo de países avançados e ricos a nações em desenvolvimento. “Encontrei evidências do ponto mais baixo da felicidade em 145 países, incluindo 109 em desenvolvimento e 36 desenvolvidos”, afirmou Blanchflower em 2020, em um de seus muitos artigos sobre o fenômeno. 

Agora, no entanto, as coisas parecem ser diferentes, e não há muita perspectiva de mudança quanto ao novo padrão.

A mudança do padrão

(Fonte: GettyImages / Reprodução)
As mulheres jovens relatam mais infelicidade que os homens, (Fonte: GettyImages / Reprodução)

Atualmente, graças a uma queda sem precedentes no bem-estar dos jovens, a curva de felicidade em forma de U está agora mais próxima de uma linha reta, com a satisfação com a vida mais alta no final da vida e mais baixa no início da vida adulta. 

Os pesquisadores declararam ter se chocado com a constatação, pois nunca tinham visto algo assim antes. David Blanchflower explicou que hoje cerca de uma em cada nove mulheres jovens na América relatam todos os dias de suas vidas como sendo um dia ruim para a saúde mental. Entre os homens jovens, é um em cada 14 deles.

A equipe também observou um grande aumento de jovens procurando os serviços de saúde mental, sendo hospitalizados por automutilação e até mesmo tentando suicídio. E esse é um problema que se espalha para muito além de um único país. “Tenho exatamente o mesmo padrão em 43 países que já observei. Isso é meio assustador, e deveríamos ter feito algo sobre isso anos atrás", disse Blanchflower. 

A grande questão aqui é: não se sabe com certeza o que provocou essa grande queda no bem-estar dos jovens. As respostas mais fáceis não parecem ser suficientes, como responsabilizar a epidemia de COVID. O mercado de trabalho parece também não ser uma explicação definitiva, já que o bem-estar dos jovens parece ter começado a diminuir bem na época em que os empregos começaram a melhorar.

“O que você precisa aqui é algo que comece por volta de 2014, seja global e tenha impacto desproporcional sobre os jovens – especialmente as mulheres jovens. Qualquer um que apresente uma explicação precisa ter algo que se encaixe nisso", concluiu o pesquisador.

JOVI V50 e Moto G56 lançados no Brasil, Galaxy A57 na One UI 8.0 e mais | Plantão TC

 Do site: https://www.tudocelular.com/mercado/noticias/n235607/plantao-tc-jovi-v50-brasil-motog56-galaxya57.html


Plantão TC desta semana está no ar, o seu resumo semanal com os principais destaques do mercado de tecnologia na última semana.

Nesta edição, temos dois lançamentos importantes no mercado brasileiro: o JOVI V50 e o Motorola Moto G56.

Além disso, destacamos os primeiros detalhes do Samsung Galaxy A57, o rumor sobre as mudanças de design da linha iPhone e o Galaxy Z Flip 7 com Exynos 2500.

Role a página para baixo e fique bem informado.



Motorola Moto G56 é lançado no Brasil com IP69, chip Dimensity e câmera de 50 MP

 

Em anúncio "supressa", a Motorola Brasil iniciou as vendas do novo Moto G56 no mercado nacional.

Em termos visuais, temos aquele padrão que já é característico da Motorola, com módulo de câmeras levemente saltado e cores Pantone.

Além disso, como esperado, o Motorola Moto G56 deve seguir o exemplo de outros celulares da companhia e contar com certificações IP68/IP69 para proteção contra água e poeira, além de construção dentro do padrão militar (MIL-STD-810H).

Para garantir bom desempenho, o Motorola Moto G56 conta com chipset MediaTek Dimensity 7060 e ele deve trabalhar com 8 GIGA de RAM e 256 GIGA de armazenamento interno por padrão.

Já no conjunto de câmeras, temos a presença de sensor principal de 50 MP, ultrawide de 8 MP, enquanto o frontal é de 32 MP.

Completam a ficha, a bateria de 5.200 mAh, que suporta carregamento com fio de 33W, e o Android 15 como sistema operacional nativo.

A Motorola já está vendendo o G56 no Brasil e o preço dele parte de R$

Xiaomi Mix Flip 2 tem previsão de lançamento e especificações reveladas

 

Conforme vazamentos publicados nas redes sociais chinesas, o Xiaomi Mix Flip 2 deve ser vendido com plataforma Qualcomm Snapdragon 8 Elite.

Além disso, ele virá com tela OLED dobrável de 6,85 polegadas, que tem resolução de 1,5K e taxa de 120 Hz.

Já a câmera traseira principal tem 50 MP e será acompanhada de sensor ultrawide de mais 50 MP, enquanto a bateria pode chegar a 5.100 mAh e suportar carregamento rápido de 67W.

Completam esse conjunto, a certificação IPX8 e o Android 15, rodando sob o HyperOS.

No momento, a data oficial de lançamento segue incerta.

Galaxy Z Flip 7 passa pelo Geekbench e tem desempenho do Exynos 2500 revelado

 

Conforme vazado na plataforma Geekbench, o Samsung Galaxy Z Flip 7 deve ser vendido com plataforma Exynos 2500.

Inclusive, o teste trouxe o desempenho da plataforma proprietária da Samsung e ela decepcionou um pouco os fãs da marca coreana.

Isso porque, mesmo aliado a 12 GB de RAM e Android 16 com One UI 8.0, o desempenho ficou abaixo do alcançado pelo Qualcomm Snapdragon 8 Elite, do MediaTek Dimensity e até mesmo do Xiaomi XRING O1.

Ainda assim, fontes dizem que o Exynos 2500 será exclusivo do modelo que será vendido na Coreia do Sul, enquanto que o Galaxy Z Flip 7 já foi homologado na Anatel e pode chegar no Brasil com Snadragon 8 Elite for Galaxy.

No momento, a confusão ainda está grande e ninguém sabe ao certo a estratégia da Samsung, mas é preciso lembrar que o Z Flip 7 deve ser vendido com bateria de 4.300 mAh e outros ajustes de ergonomia.

Mas não espere carregamento além dos 25W.

Adobe Photoshop chega ao Android com funções premium desbloqueadas em testes beta

 Do site: https://www.tudocelular.com/novos-produtos/noticias/n235801/adobe-photoshop-android-recursos-premium.html

O Photoshop acaba de chegar ao Android hoje. Após ser lançado para o iOS em fevereiro, a Adobe finalmente lançou o editor de imagens mais famoso do mundo na Google Play em versão beta.

Para compensar o atraso, o Photoshop está chegando ao Android com todos os recursos avançados desbloqueados enquanto o período de testes beta durar.

Isto significa que os usuários poderão usar funções como Seleção de objetos, Varinha Mágica, Camadas, Máscaras, Pincel de Recuperação, Preenchimento Generativo que cria partes da imagem com descrições via texto e muito mais.

A Adobe não disse até quando os testes beta durarão, mas é bom ter a possibilidade de testar todas as funcionalidades do aplicativo antes de adquirir a versão premium.

O Photoshop para Android está disponível para celulares e tablets com Android 11 ou superior que tenham pelo menos 6 GB de RAM, mas a Adobe recomenda 8 GB para ter uma experiência mais fluida ao editar imagens com várias camadas.

O aplicativo foi projetado para oferecer ferramentas principais do Photoshop, como camadas, máscaras, modos de mesclagem, ferramentas de seleção e o recurso Generative Fill (baseado no Adobe Firefly). A interface foi otimizada para telas de smartphones, garantindo usabilidade tátil e integração com o ecossistema Adobe, permitindo sincronização de projetos via nuvem entre dispositivos móveis, web e desktop.

De acordo, o Photoshop para Android é compatível com dispositivos que atendam aos seguintes requisitos mínimos:

Sistema Operacional, Android 11 ou superior.
Memória RAM, Mínimo de 6 GB de RAM.

Não há uma lista específica de modelos de smartphones Android mencionada no artigo da Adobe, mas dispositivos modernos de marcas como Samsung, Google, Xiaomi, ou outros que atendam a essas especificações devem ser compatíveis. Por exemplo, modelos como o Samsung Galaxy S21 ou superior, Google Pixel 6 ou mais recentes, e outros dispositivos de médio a alto desempenho com Android 11+ e 6 GB de RAM ou mais devem suportar o aplicativo.

As limitações de hardware são baseadas nos requisitos mínimos mencionados:

Sistema Operacional, Dispositivos com versões anteriores ao Android 11 não são compatíveis, o que exclui smartphones mais antigos ou modelos de entrada que não receberam atualizações recentes do sistema.

Memória RAM, A exigência de pelo menos 6 GB de RAM limita o uso em dispositivos de entrada ou intermediários mais antigos, que frequentemente possuem 4 GB ou menos de RAM. Isso garante que o aplicativo tenha desempenho suficiente para processar tarefas de edição intensivas, como manipulação de camadas e processamento de IA.

Processamento, Embora não seja explicitamente mencionado, o uso de ferramentas baseadas em IA, como o Generative Fill, sugere que um processador relativamente moderno (como Snapdragon 8xx, Exynos, ou equivalentes) é necessário para um desempenho fluido, especialmente para tarefas que exigem processamento em nuvem ou local.

Armazenamento, O artigo não menciona requisitos de armazenamento, mas, considerando a natureza do aplicativo e a sincronização na nuvem, é recomendável ter espaço livre suficiente (provavelmente 1-2 GB para o aplicativo e arquivos temporários).

O Photoshop para Android é uma adição significativa para criadores que buscam ferramentas profissionais de edição de imagem em dispositivos móveis. Ele é compatível com smartphones Android rodando Android 11 ou superior e com pelo menos 6 GB de RAM, o que o torna adequado para dispositivos modernos de médio a alto desempenho. As limitações de hardware excluem dispositivos mais antigos ou com especificações mais baixas, e o modelo de assinatura pode ser uma barreira para alguns usuários após a fase beta. A integração com o ecossistema Adobe e os recursos avançados, como o Generative Fill, tornam o aplicativo uma opção poderosa para fotógrafos, designers e artistas digitais que precisam de flexibilidade em seus fluxos de trabalho móveis.