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terça-feira, 1 de março de 2022

Coronavírus: nova máscara facial que mata vírus pode estar disponível em dezembro

 Do site: https://minilua.com/coronavirus-nova-mascara-facial-que-mata-virus-pode-estar-disponivel-em-dezembro/


Embora as máscaras tenham sido raras, agora são obrigatórias em vários ambientes do mundo.

Agora, foi desenvolvida uma nova máscara antiviral que pode matar vírus, incluindo Covid-19 e influenza, mediante contato.

A máscara, que foi desenvolvida por um cientista da Universidade de Nottingham Trent, pode estar disponível já em Dezembro de 2020.

Máscara tem camada de Cobre que mata o vírus

Enquanto a maioria das máscaras faciais apresenta um design de três camadas, esta máscara apresenta cinco camadas, incluindo uma camada antiviral feita de nanocobre.

cobre possui íons que são emitidos quando em contato com um vírus, fazendo com que o vírus morra e pare de se reproduzir.

O Dr. Gareth Cave, que desenhou a máscara, disse: “Foi comprovado que a máscara que desenvolvemos inativa os vírus ao entrar em contato; a camada antiviral mata o vírus que foi bloqueado pelas camadas do filtro.”

“O desafio com as máscaras convencionais do tipo cirúrgico é que elas apenas bloqueiam a entrada ou saída do vírus da máscara. Eles não têm um mecanismo ativo para matá-lo, uma vez que está preso na máscara.”

Coronavírus: nova máscara facial que mata vírus pode estar disponível em dezembro
Foto: (reprodução/internet)

Segurança para quem usa e quem está ao redor

“Nossa nova máscara antiviral foi projetada para utilizar a tecnologia de barreira existente e combiná-la com nossa nanotecnologia para matar o vírus assim que estiver preso lá.”

“Adicionamos a camada de barreira em ambos os lados da máscara para proteger não apenas o usuário, mas também as pessoas ao redor. Ao matar o vírus em contato, também significa que a máscara facial usada pode ser descartada com segurança e não ser uma fonte potencial de transferência passiva.”

Leia também: Coronavírus: razão importante pela qual você deve evitar máscaras faciais com válvulas

Durante os testes, a máscara facial mostrou ser capaz de matar mais de 90% dos vírus coronavírus e influenza em sete horas e teve uma eficiência de filtração de 99,98%.

As máscaras devem entrar em produção neste mês e estarão disponíveis comercialmente a partir de Dezembro para serviços de saúde, transporte e alimentação.

Embora os pesquisadores não tenham dito explicitamente quanto custarão as máscaras, eles afirmam que estarão de acordo com os preços atuais das máscaras Tipo IIR.

O Dr. Cave acrescentou: “É empolgante ver nossa tecnologia avançar e causar um impacto real na luta contra a disseminação do COVID-19.”

Traduzido e adaptado por equipe Minilua

6 PRODUTOS DE BELEZA PERIGOSOS QUE AINDA USAMOS

 Do site: https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121235-6-produtos-de-beleza-perigosos-que-ainda-usamos.htm


Na maioria das vezes que pensamos sobre esmaltes, cremes para pele ou um simples brilho labial, imaginamos beleza. Afinal, esses produtos foram criados para podermos cuidar melhor de nossa imagem.

Mas a beleza e os produtos que ajudam a mantê-la tem uma relação muito complexa e difícil. Apesar de toda a atenção dada ao segmento de itens para cuidados estéticos, a verdade é que ingredientes tóxicos continuam sendo usados na maioria deles. Nessa lista vamos te mostrar seis desses produtos de beleza que estão presentes na nossa rotina e podem ser perigosos!

1. Bronzer

(Fonte: Shutterstock)

Nos últimos anos, o bronzer tem ajudado pessoas que querem obter aquele visual brilhante de pele bronzeada sem precisar tomar tanto sol. Alguns dos mais populares do mercado contam com grandes quantidades de parabenos, substâncias que ajudam a evitar fungos e bactérias em produtos de higiene pessoal e beleza.

Os parabenos são conservantes que já foram associados a câncer de pele e de mama. Aliás, esses compostos podem estar nos bronzeadores em outras variações, como o propilparabeno e butilparabeno.

2. Creme de pele

(Fonte: SHVETS production/Pexels)

Uma investigação da Food and Drug Administration descobriu que cremes de pele podem conter quantidades tóxicas de vários metais pesados, como o mercúrio. A maioria desses cremes são oriundos da China, Índia e América do Sul, sendo que os grandes vilões são os destinados para o clareamento de pele. Por isso, é melhor comprar de marcas confiáveis e reguladas pela ANVISA.

3. Pó fixador

(Fonte: George Milton/Pexels)

Ter um pó fixador na bolsa é muito útil para pessoas que lidam com pele oleosa ou precisam fazer alguns retoques durante o dia. O problema é que você pode estar recebendo bem mais que um up na beleza. Aqui, além dos parabenos, temos outros ingredientes nocivos como o acetato de retinil, associado a toxicidade nos órgãos e câncer.

4. Perfume

(Fonte: Anastasiya Lobanovskaya/Pexels)

Se você pensa que apenas marcas baratas de perfume podem causar danos à sua pele e saúde, está completamente enganado. Até mesmo os mais caros e atraentes aromas podem trazer toxinas em sua composição. 

O butilfenil metilpropional, também conhecido como lilial, é uma das substâncias sintéticas encontradas nos perfumes e está ligada a casos de câncer. A situação é tão grave que a União Europeia proibiu o uso desse composto a partir de 2022. Mas há vários outros como a cumarina, oxibenzona, salicilato de benzina e citral, quem podem ser nocivos à saúde. Sendo assim, antes de gastar seu dinheiro em um pequeno e caro frasco de perfume, não custa checar sua composição!

5. Batom

(Fonte: Oleg Magni/Pexels)

No caso dos batons, um dos maiores problemas é o chumbo. Claro, agências de controle sanitário costumam certificar e analisar cada lote, assim como fazem com outros cosméticos, em seus respectivos países. Contudo, as marcas que chegam ao mercado importadas de países asiáticos ou de forma ilegal podem ser um problema. A dica é conferir se sua cor/marca predileta tem certificação dos órgãos reguladores nacionais.

6. Rímel

(Fonte: Andrea Piacquadio/Pexels)

Bactérias no rímel? Sim, isso também pode acontecer. No entanto, nesse caso o problema é o período prolongado com o produto no rosto. 

De acordo com uma pesquisa realizada pela Optometry, organização especializada em saúde visual, as bactérias presentes naturalmente em nossos olhos podem passar para a máscara durante o processo de aplicação. As análises apontaram que as pessoas tinham estafilococos e até fungos em seus olhos.

A maioria das marcas de rímel contém substâncias conservantes que impedem a proliferação desses microrganismos. Contudo, há um prazo para isso. Mesmo que a composição seja feita para durar seis meses, por exemplo, a maneira como armazenamos o produto pode alterar para menos o período de proteção — a exemplo de mantê-lo guardado no calor da bolsa.

Lembre-se sempre de conferir os rótulos em busca de formaldeído, metais pesados, Cocamida DEA, BHA, alcatrão, triclosan e qualquer substância que entidades de saúde não recomendam. Na dúvida, consulte um especialista!

4 CURIOSIDADES SOBRE COMO ERA VIAJAR DE AVIÃO NA DÉCADA DE 1970

 Do site: https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/121206-4-curiosidades-sobre-como-era-viajar-de-aviao-na-decada-de-1970.htm


Tem quem ame ou odeie viajar de avião devido a todo o estresse que pode ser gerado, desde a compra das passagens até o momento de pegar sua bagagem na esteira. Afinal de contas, você pode estar sujeito a ter o voo atrasado ou cancelado; as malas extraviadas; passar horas em escalas; ter inúmeros problemas com sua passagem; ter que lidar com um assento ruim ou com pessoas sendo inconvenientes durante todo o trajeto.

As possibilidades são gigantescas, bem como o nível de chateação. Por outro lado, viajar de avião proporciona o conforto da rapidez, segurança e acessibilidade em vários aspectos, apesar de tudo. Há 107 isso é possível graças aos progressos da aviação comercial, que não foram poucos, tanto em questões estruturais quanto organizacionais.

Entre o final da década de 1960 e início de 1970, voar era menos seguro e repleto de prós e contras.

1. A comida a bordo

(Fonte: Vox/Reprodução)(Fonte: Vox/Reprodução)

Servir-se de vinho, sobremesas, frutas frescas, uma variedade de entradas, sopas e até caviar, atualmente é um luxo desfrutado apenas por quem viaja na classe executiva; contudo, na década de 1970, não havia essa distinção — e certamente isso era o que havia de melhor em voar naquela época.

Mas para tristeza dos passageiros, refeições típicas de bordo já estavam surgindo no horizonte, ainda mais porque o transporte aéreo estava começando a se popularizar. A British European Airways, por exemplo, foi uma das primeiras a começar a servir sanduíches de rosbife com tomate, pepino e limão, acompanhado de um mini bolo de chocolate e uma lata de Coca-Cola.

2. A segurança no embarque

(Fonte: The Boston Globe/Reprodução)(Fonte: The Boston Globe/Reprodução)

Foi só em meados de 1973 que verificações de segurança se tornaram uma exigência das companhias aéreas, quando aconteceu o aumento exponencial no número de passageiros. Ainda assim, toda a burocracia de check-in era uma realidade muito remota, visto que as pessoas precisavam chegar apenas com 30 minutos de antecedência do horário de seu embarque para poder passar pela revista e se despedir de amigos ou familiares.

Essa mudança no setor aéreo também aconteceu devido à grande incidência de sequestros de voos durante os anos de 1961 e 1972, acontecendo pelo menos uma vez por semana.

Os detectores de metais e máquinas de raios-X foram os primeiros métodos de prevenção contra esse tipo de crime, antes somente usados no sistema prisional norte-americano. A maioria das pessoas ficou confortáveis em serem submetidas à nova tecnologia.

3. Os preços para viajar

(Fonte: HuffPost/Reprodução)(Fonte: HuffPost/Reprodução)

Hoje, por mais que o destino escolhido seja barato, as passagens e tarifas aéreas nunca são, o que dificulta muito a vida de quem quer escolher um lugar para viajar. No século passado, o Conselho de Aeronáutica Civil (CAB) era o responsável por determinar desde rotas até os preços das passagens, o que significava que a competição entre as companhias aéreas ficava apenas entre alimentação, qualidade de voo e atendimento.

A era das viagens econômicas para qualquer lugar no mundo durou até a crise energética do início dos anos 1970, quando o então presidente dos EUA, Jimmy Carter, iniciou o processo de desregulamentação com a Lei de Desregulamentação de Companhias Aéreas de 1978, que reduziu o preço dos voos domésticos em cerca de 50% de 1978 a 2013, em um momento em que o embargo do petróleo de 1973-1974 havia feito os valores subirem demais.

4. Os fumantes a bordo

(Fonte: Aeroin/Reprodução)(Fonte: Aeroin/Reprodução)

Até 1973, os passageiros eram livres para fumarem em qualquer lugar da aeronave, um hábito tão comum quanto pedir uma bebida. Isso mudou quando foram implementadas seções para fumantes e não fumantes, que durou até os anos 2000, quando o governo federal proibiu fumar em voos nos EUA.

A determinação partiu da nova legislação que visava diminuiu o consumo de tabaco no país, sendo que, só em 1970, mais de 37% da população norte-americana fumava, conforme dados da American Lung Association. Após a implementação da lei, esse número despencou para 23,3%, depois para 13,7% em 2018.