Total de visualizações de página

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Entenda por que já era hora de a Ford deixar o Brasil

 Do site: https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-por-que-ja-era-hora-de-a-ford-deixar-o-brasil/548


A marca tem 6 motivos para dar adeus ao país como fabricante. E alguns são culpa só dela
Por Jornalista Convidado
15.01.2021 às 18h:21 • Att. há 4 dias
A marca tem 6 motivos para dar adeus ao país como fabricante. E alguns são culpa só dela

 Por Zeca Chaves, colunista da Mobiauto

 Se eu fosse o presidente mundial da Ford, também fecharia as fábricas do Brasil. Aliás, qualquer executivo responsável faria o mesmo. Tenho visto alguns especialistas do setor indignados com o que consideram falta de visão da marca, por encerrar as unidades de Camaçari-BA (onde são feitos EcoSport e linha Ka), Taubaté-SP (motores e transmissões) e Horizonte-CE (Troller T4).

Para eles, não faria sentido a empresa gastar US$ 4,1 bilhões para fechar as três plantas, perder vendas nos modelos restantes (devido à queda da confiança dos clientes) e abrir mão do que já foi investido nos projetos que estavam em gestação, além da possibilidade de poder recuperar mercado com esses lançamentos. 

Sim, a engenharia local da Ford não sabia da decisão e, por isso, já estava em fase avançada do desenvolvimento de três SUVs (inclusive o novo EcoSport), que seriam lançados até 2023.

Sou obrigado, no entanto, a concordar com a direção da Ford. Todos os contratempos acima não são suficientes para compensar os seis motivos que obrigaram a empresa a decidir pelo fim da produção no país. Vamos a eles.

A marca tem 6 motivos para dar adeus ao país como fabricante. E alguns são culpa só dela
Linha Ka representa 67% das vendas da Ford no Brasil

1) Mercado brasileiro

A vocação do Brasil ainda é de hatches e sedãs compactos, que representam 59% do segmento de automóveis. É a fatia do mercado onde estão as menores margens de lucro. Para complicar, 67% das vendas da Ford estavam nessa faixa.

Além disso, o país consumiu em 2020 apenas 2 milhões de veículos, pouco perto dos 3,8 milhões de 2013. Com os sete anos de queda ou baixo crescimento do PIB, a ociosidade da indústria acima dos 50% e a crise agravada pela pandemia, alguns analistas estimam que levaremos cinco anos para atingir 3 milhões de unidades.  

Por último, há o problema do tamanho do mercado da Ford brasileira: hoje representa apenas 4,1% do que a empresa comercializa no mundo. 

2) Custo Brasil

Se o mercado nacional não for suficiente para assustar um executivo americano, vamos ver como ele encararia nosso ambiente de negócios. O chamado “custo Brasil” não é uma desculpa usada pela indústria para implorar por subsídios. Esse custo é real e impacta pesadamente todas as empresas nacionais. É a combinação de diversos fatores, mas dois deles são os mais críticos: imprevisibilidade jurídica e insanidade tributária.

Só a parte tributária tem dois efeitos muito nocivos. O primeiro é o alto custo do carro por causa dos impostos. Não se trata de uma defesa dos fabricantes de carros, pois o problema afeta a economia como um todo. Quem não soube de gente que foi aos EUA atrás de um enxoval ou de eletrônicos porque era mais barato do que comprar aqui, mesmo com o custo da viagem?

O imposto representa 6,8% do preço de um carro nos Estados Unidos (Califórnia), segundo estudo da Anfavea. No Japão é menos de 9,9%, na Europa varia de 16% a 18% e na Argentina e Chile fica em 20%. No Brasil é de 30,4%, na média.  

A marca tem 6 motivos para dar adeus ao país como fabricante. E alguns são culpa só dela

Enquanto um carro paga 30,4% de imposto no Brasil, são apenas 6,8% nos EUA

O segundo efeito nocivo é a complexidade desses tributos. Há tantas regras, benefícios e exceções que algumas marcas chegam no Brasil a ter um departamento contábil maior do que o time da engenharia. É um sistema tão intrincado que a consultoria Becomex calcula que 50% das empresas exportadoras do país poderiam pagar menos imposto se soubessem explorar todas as filigranas jurídicas nas esferas municipal, estadual e federal.

Sobre a imprevisibilidade, imagine explicar a um CEO alemão ou japonês que as regras do ano passado já não se aplicam mais porque algum governo mudou os planos ou não cumpriu o prometido.

 Veja o caso do estado de São Paulo, que de uma hora para outra e em plena crise aumentou o ICMS das lojas que vendem carros usados em 207%? 

Outro exemplo é que Audi, BMW e Mercedes não sabem quando o governo brasileiro devolverá R$ 290,7 milhões de créditos referentes ao investimento por terem montado suas fábricas aqui. 

Dá para fazer planos de longo prazo em um ambiente como esse, considerando que uma empresa que lança um carro totalmente novo hoje teve de iniciar o projeto há quatro anos?

Portanto, não é de se espantar que a Mercedes-Benz também anunciou o fechamento de fábrica um mês antes e que pelo menos outras duas marcas já estejam considerando fazer o mesmo.

A marca tem 6 motivos para dar adeus ao país como fabricante. E alguns são culpa só dela
Ford vai passar a investir em veículos elétricos, como o Mustang Mach-E

3) Transformação global do setor

A indústria automobilística vive a maior transformação da sua história. Goste-se ou não dos veículos eletrificados, eles são o futuro desse segmento nos grandes mercados, como Europa, EUA, China e Japão. O país que não puder oferecer esse produto nem tiver uma política industrial que fomente essa tecnologia está fora do jogo global. É o caso do Brasil.

Mesmo que o mercado nacional não esteja preparado para consumir essa tecnologia agora, nossa indústria precisa estar apta a produzi-la para a exportação, que é a vocação de qualquer negócio moderno e globalizado. Temos isso hoje no nosso agronegócio, um dos mais evoluídos do planeta, mas não na indústria automobilística.

4) Sucessão de erros da Ford local

A partir daqui, os motivos do fechamento das fábricas deixam de ser culpa do Brasil e passam para a conta da Ford. E o maior deles está nos desacertos estratégicos da marca no Brasil. Afinal, o mercado interno e o custo Brasil são os mesmos para os demais fabricantes e vários deles não só permanecem fortes como anunciaram investimentos para o futuro.

Entre os erros mais conhecidos da Ford está a Autolatina, o casamento com a Volkswagen de 1987 a 1996. Parecia uma boa ideia unir a excelência em engenharia dos alemães com a expertise financeira dos americanos. No início, elas ganharam um bom dinheiro, mas a diferença cultural fez tudo naufragar, especialmente porque a VW mandava na joint-venture por ter 51% das ações. Como resultado, a Ford saiu menor do que entrou: sua participação de mercado caiu de 21% para 11%.

A marca também pecou em vários momentos na renovação dos produtos. A picape compacta Courier morreu em 2013 sem deixar uma sucessora num momento em que Fiat Strada e VW Saveiro eram 5º e 15º lugar do ranking de vendas. Já o Fiesta saiu de linha enquanto a VW migrava do básico Gol para o sofisticado Polo e a GM trocava o velho e espartano Onix por uma nova geração que tem Wi-Fi e estaciona sozinha.

Talvez a pior decisão se deu com o EcoSport. Nasceu como um sucesso espetacular em 2003 e deu início à atual febre dos SUVs compactos. Só que a concorrência evoluiu e a Ford não conseguiu sanar seus maiores problemas nas renovações de 2012 e 2017. 

A marca tem 6 motivos para dar adeus ao país como fabricante. E alguns são culpa só dela

A Ranger é produzida em Pacheco, o que explica a manutenção da fábrica na Argentina

5) Estratégia da Ford mundial 

Em 2018, a Ford iniciou uma reestruturação mundial de olho na lucratividade e no crescimento sustentável. Haveria grandes cortes de empregos pelo mundo e uma nova estratégia: abandonar os automóveis de passeio (com demanda em queda) e focar em SUVs, picapes (onde estão as maiores margens de lucro) e elétricos (onde estão os futuros clientes). 

Só isso já explica por que ela deixou o Brasil e permaneceu na Argentina. Se a Ranger fosse fabricada aqui e não em Pacheco, certamente seriam nossos hermanos que estariam lamentando. Para nosso azar, porém, a Ford brasileira produzia a linha Ka (que não dava lucro) e o EcoSport (cujas vendas estavam em queda).

E lembra aqueles dois SUVs que foram desenvolvidos no Brasil? Nada impede que sejam reaproveitados e produzidos na Argentina ou, mais provável, no México. Faz sentido, pois carros mexicanos não pagam imposto de importação aqui e têm produção muito mais barata – o custo de fabricar um veículo brasileiro é até 44% maior do que no México.

Para complicar o cenário, a Ford local nunca teve o mesmo prestígio e autonomia de outras filiais brasileiras, como a FCA (que tem no Brasil um dos maiores mercados da marca no mundo) ou da VW (que tem tradição de desenvolver veículos para a matriz). É o que explica por que várias decisões que deveriam ser da Ford brasileira ficavam a cargo da sede, como preço dos carros, por exemplo.

6) Histórico dos resultados da marca

Se você, como presidente mundial da Ford, ainda não está totalmente decidido após ouvir tudo isso, talvez ceda ao último argumento. Imagine que alguém lhe traz o arquivo com o histórico dos últimos 40 anos antes de decidir se dará mais uma chance à unidade brasileira.

Primeiro você descobre que a filial já esteve perto da falência no início dos anos 80 (por isso mergulhou de cabeça na Autolatina). Depois, constata que ela novamente quase fechou as portas no fim dos anos 90, quando foi salva pela dupla EcoSport e o presidente-celebridade Antonio Maciel Neto, aquele que pagava R$ 100 a quem testasse um Ford e comprasse o concorrente. Por último, você lembra que a filial está dando prejuízo desde 2013.

sábado, 2 de janeiro de 2021

Curiosidades sobre o mundo

 Do site: https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades



  • O Brasil é o país que possui a maior comunidade japonesa fora do Japão. Só em São Paulo, moram mais de 600 mil japoneses.

  • calendário da Etiópia é sete anos atrasado em relação aos demais países do ocidente.

  • A avenida mais larga do mundo, com 14 faixas diferentes, fica na Argentina.

A Avenida 9 de Julho, a maior do mundo, fica na Argentina.
A Avenida 9 de Julho, a maior do mundo, fica na Argentina.

  • Mais de 10% de toda a biodiversidade do mundo é encontrada no continente australiano.

  • A Rússia é o maior país do mundo, ocupando cerca de 10% de toda a terra do planeta.

  • Na Holanda, estima-se que o número de bicicletas ultrapasse três vezes o número de veículos.

  • O menor país do mundo é o Vaticano, com cerca de 800 habitantes oficiais.

  • Curiosidades científicas

    • O Sol converte cerca de 600 milhões de toneladas de hidrogênio em hélio a cada segundo em virtude do processo de fusão nuclear.

    • Um volume do tamanho da cabeça de um alfinete feito do material de uma estrela de nêutrons teria uma massa de 1 milhão de toneladas.

    • A parte mais profunda do oceano chega a 11 mil metros.

    • O esqueleto humano é formado por 206 ossos, no entanto, os bebês nascem com cerca de 270 ossos, que se fundem em ossos maiores.

      • A Terra orbita o Sol a uma velocidade de, aproximadamente, 107 mil km/h.

      • O corpo humano tem mais de 96 mil km de vasos sanguíneos.

      • Estima-se que o Universo conte com mais de 10 bilhões de galáxias.

      • A luz do Sol leva cerca de 8 minutos e 20 segundos para chegar à Terra.

      • O dia tem, aproximadamente, 23 horas e 56 minutos, não 24 horas. Por isso, a cada quatro anos, adicionamos um dia ao mês de fevereiro. Esses anos são chamados de bissextos.

      Curiosidades sobre animais

      • O recorde de voo de uma galinha é de 13 segundos.

      • Os mosquitos são os animais mais letais do mundo, causando mais mortes humanas do que todas as guerras da história. Esses seres vivos matam cerca de 725 mil humanos anualmente.

        • Todos os mamíferos são capazes de saltar, menos os elefantes.

        • Girafas não têm cordas vocais.

        • A língua de uma baleia-azul pode pesar até 3,6 toneladas, o equivalente ao peso de um elefante médio.

        • As borboletas têm cerca de 12 mil olhos.

        • Os vertebrados mais longevos do mundo são os tubarões da Groenlândia, que podem viver cerca de 400 anos.

        • Existem algumas árvores vivas espalhadas pelo mundo que têm, pelo menos, 5000 anos de idade.

        • Os ursos-polares são, praticamente, invisíveis pelas câmeras de calor em virtude da eficiente camada de gordura isolante que os protege do frio.

    • Curiosidades sobre o Brasil

      • O nome oficial do Brasil é República Federativa do Brasil.

      • A palavra “brasil” significa “vermelho como brasa”.

      • O Brasil é o quinto maior país do mundo.

      • O Brasil é o maior produtor de café do mundo.

      • O Brasil é também o país que mais desmata a natureza em todo o mundo.

      • O Brasil tem a maior biodiversidade do mundo graças à Floresta Amazônica.

      • Das 30 cidades mais violentas do mundo, 12 estão localizadas no Brasil.

      • Toda moeda circulante e oficial do Brasil é produzida na Casa da Moeda, no Rio de Janeiro.

      • Tocantins é o estado mais novo do Brasil, fundado em 1988.

      • feijoada é considerada o prato nacional do Brasil.

Donos de veículos não vão pagar Seguro DPVAT em 2021

 Do site: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-12/donos-de-veiculos-nao-vao-pagar-seguro-dpvat-em-2021

Publicado em 30/12/2020 - 16:15 Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil - Brasília


Proprietários de veículos não terão que pagar o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores (Seguro DPVAT), em 2021.

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou, em reunião extraordinária realizada nessa terça-feira (29), prêmio zero para o DPVAT em 2021 e autorizou a contratação de novo operador pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), em caráter emergencial e temporário. As resoluções do CNSP foram publicadas hoje (30) no Diário Oficial da União.

Segundo a Susep, há excedentes de recursos cobrados em anos anteriores que são suficientes para pagar indenizações em 2021.

No final de novembro, foi anunciada a dissolução da Consórcio do Seguro DPVAT a partir de 1° de janeiro de 2021, após decisão de assembleia de seguradoras consorciadas. A partir desta data, a Seguradora Líder não poderá operar o Seguro DPVAT em nome das consorciadas, mas tão somente administrar os ativos, passivos e negócios do Consórcio realizados até 31 de dezembro de 2020.

No mês passado, a Susep notificou a Seguradora Líder a recolher ao caixa dos recursos do Seguro DPVAT a quantia de R$ 2,257 bilhões, referente a 2.119 despesas consideradas irregulares pela fiscalização da superintendência, que foram executadas com recursos públicos do seguro DPVAT entre os anos de 2008 e 2020.

“A Susep está envidando os melhores esforços para viabilizar a contratação de pessoa jurídica, já na primeira semana de janeiro de 2021, com capacidade técnica e operacional para assumir o DPVAT, garantindo as indenizações previstas em lei para a população brasileira”, diz a superintendência em nota.

Nessa terça-feira, o Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu decisão cautelar determinando que CNSP e Susep adotem as providências necessárias para assegurar a continuidade da operacionalização do seguro DPVAT.

O Seguro DPVAT foi criado pela Lei n° 6.194 de 1974 e tem como finalidade o amparo às vítimas de acidentes de trânsito em todo o país, não importando de quem seja a culpa dos acidentes.

*Matéria alterada ás 19h02 para acréscimo de informações.

Conheça os 10 carros mais econômicos do Brasil em 2020

 Do site:  https://autoesporte.globo.com/carros/noticia/2020/04/conheca-os-10-carros-mais-economicos-do-brasil-em-2020.ghtml



O Inmetro divulgou o ranking dos modelos com os menores consumos de combustíveis do País


Uma das características que sempre é levada em conta ao escolher um carro, podendo até ser decisiva em uma compra, é a economia de combustível.

Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) divulgou o ranking de consumo com os automóveis de 2020 do Brasil, incluindo até lançamentos recentes, como o Chevrolet Onix Plus que ocupa a primeira posição.

Consumo de combustível é uma das características que podem decidir a compra de um automóvel. (Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas) — Foto: Auto Esporte

Consumo de combustível é uma das características que podem decidir a compra de um automóvel. (Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas) — Foto: Auto Esporte

Em março, uma atualização no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do Inmetro/Conpet deu um título surpreendente à dupla Chevrolet Onix e Onix PlusOs dois modelos se tornaram os carros flex mais econômicos do Brasil, superando até mesmo os híbridos.

A medição é feita em MJ/km (megajoules por quilômetro) e em km/l, entregando o quanto de energia é necessário para que o carro funcione. A nota "A" é atribuída aos carro com melhor eficiência, enquanto a "E" fica para os que tiveram pior desempenho na categoria. Vale lembrar que a lista considera apenas a versão com menor consumo de cada modelo. Veja quais são os 10 carro mais econômicos de 2020 no Brasil:

1. Chevrolet Onix Plus (Nota A)

As versões aspiradas de Onix e Onix Plus tiveram ótimas notas no PBE (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte

As versões aspiradas de Onix e Onix Plus tiveram ótimas notas no PBE (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte


Versão 1.0 LT manual

Consumo energético - 1,34 MJ/km

Consumo cidade - 10,1 km/l (etanol)
Consumo cidade - 14,3 km/l (gasolina)

Consumo estrada - 12,5 km/l (etanol)
Consumo estrada - 17,7 km/l (gasolina)

2. Toyota Corolla (Nota A)

O novo Corolla híbrido brilhou entre os flex, mas não foi campeão (Foto: Diogo de Oliveira/Autoesporte) — Foto: Auto Esporte

O novo Corolla híbrido brilhou entre os flex, mas não foi campeão (Foto: Diogo de Oliveira/Autoesporte) — Foto: Auto Esporte

Versão 1.8 Altis Hybrid CVT

Consumo energético - 1,38 MJ/km

Consumo cidade - 10,9 km/l (etanol)
Consumo cidade - 16,3 km/l (gasolina)

Consumo estrada - 9,9 km/l (etanol)
Consumo estrada - 14,5 km/l (gasolina)

3. Renault Kwid (Nota A)

O Kwid segue se destacando no PBE (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte

O Kwid segue se destacando no PBE (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte

Versão 1.0 Life manual

Consumo energético - 1,39 MJ/km

Consumo cidade - 10,3 km/l (etanol)
Consumo cidade - 14,9 km/l (gasolina)

Consumo estrada - 10,8 km/l (etanol)
Consumo estrada - 15,6 km/l (gasolina)

4. Chevrolet Onix Hatch (Nota A)

Versão turbo do Onix teve consumo maior que a aspirada (Foto: André Schaun) — Foto: Auto Esporte

Versão turbo do Onix teve consumo maior que a aspirada (Foto: André Schaun) — Foto: Auto Esporte

Versão 1.0 manual

Consumo energético - 1,40 MJ/km

Consumo cidade - 9,9 km/l (etanol)
Consumo cidade - 13,9 km/l (gasolina)

Consumo estrada - 11,7 km/l (etanol)
Consumo estrada - 16,7 km/l (gasolina)

5. Fiat Mobi Drive (Nota A)

Versão mais eficiente do Mobi usa o moderno motor Firefly (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte

Versão mais eficiente do Mobi usa o moderno motor Firefly (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte

Versão 1.0 Drive manual

Consumo energético - 1,43 MJ/km

Consumo cidade - 9,7 km/l (etanol)
Consumo cidade - 13,8 km/l (gasolina)

Consumo estrada - 11,5 km/l (etanol)
Consumo estrada - 16,4 km/l (gasolina)

6. Volkswagen Up (Nota A)

O complexo motor TSI oferece desempenho e economia ao Up! turbo (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte

O complexo motor TSI oferece desempenho e economia ao Up! turbo (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte


Versão 1.0 170 TSI Connect manual

Consumo energético - 1,44 MJ/km

Consumo cidade - 9,6 km/l (etanol)
Consumo cidade - 14,1 km/l (gasolina)

Consumo estrada - 11,1 km/l (etanol)
Consumo estrada - 16 km/l (gasolina)

7. Peugeot 208 (Nota A)

Prestes a mudar de geração, o Peugeot 208 segue firme entre os mais econômicos (Foto: Fabio Aro) — Foto: Auto Esporte

Prestes a mudar de geração, o Peugeot 208 segue firme entre os mais econômicos (Foto: Fabio Aro) — Foto: Auto Esporte

Versão 1.2 Active manual

Consumo energético - 1,46 MJ/km

Consumo cidade - 9,6 km/l (etanol)
Consumo cidade - 13,9 km/l (gasolina)

Consumo estrada - 10,7 km/l (etanol)
Consumo estrada - 15,5 km/l (gasolina)

8. Fiat Argo (Nota A)

As versões de entrada do Argo usam o mesmo motor de Mobi e Uno (Foto: Fábio Aro) — Foto: Auto Esporte

As versões de entrada do Argo usam o mesmo motor de Mobi e Uno (Foto: Fábio Aro) — Foto: Auto Esporte

Versão 1.0 Drive manual com start-stop

Consumo energético - 1,48 MJ/km

Consumo cidade - 9,8 km/l (etanol)
Consumo cidade - 14,2 km/l (gasolina)

Consumo estrada - 10,8 km/l (etanol)
Consumo estrada - 14,5 km/l (gasolina)

9. Ford Ka (Nota B)

O Ka foi o melhor Ford no ranking do PBE (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte

O Ka foi o melhor Ford no ranking do PBE (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte

Versão 1.0 S manual

Consumo energético - 1,49 MJ/km

Consumo cidade - 9,3 km/l (etanol)
Consumo cidade - 13,3 km/l (gasolina)

Consumo estrada - 10,8 km/l (etanol)
Consumo estrada - 15,6 km/l (gasolina)

10. Ford Ka Sedan

Logo atrás do hatch, o Ka Sedan também obteve bom desempenho no programa (Foto: Leo Sposito) — Foto: Auto Esporte

Logo atrás do hatch, o Ka Sedan também obteve bom desempenho no programa (Foto: Leo Sposito) — Foto: Auto Esporte

Versão 1.0 SE manual

Consumo energético - 1,49 MJ/km

Consumo cidade - 9,3 km/l (etanol)
Consumo cidade - 13,3 km/l (gasolina)

Consumo estrada - 10,8 km/l (etanol)
Consumo estrada - 15,6 km/l (gasolina)