Suporte para o recurso SegmentHeap foi habilitado no navegador oferecido no canal Canary
O navegador Google Chrome é conhecido por seu alto consumo de memória RAM. O navegador passou a utilizar ainda mais memória após a implementação de mitigações com foco na vulnerabilidade Spectre. Agora uma solução para a “fome de RAM” do navegador da Google quando usado no Windows 10 já está em fase de testes.
Quando a Microsoft lançou o Windows 10 May 2020 Update (ou Windows 10 v2004), esta versão do sistema operacional introduziu um novo recurso de gerenciamento de memória chamado ‘SegmentHeap’ para aplicativos Win32, como os navegadores. O uso deste recurso é opcional e são os desenvolvedores dos aplicativos que devem decidir se habilitam ou não o suporte e assim reduzir o consumo de memória RAM.
Dias atrás a Google confirmou que estava planejando usar o recurso SegmentHeap para reduzir o alto consumo de memória do Google Chrome no Windows 10. Agora o suporte para este recurso finalmente está disponível em fase de testes para o navegador oferecido através do canal Canary. O suporte para SegmentHeap vem habilitado nas versões a partir da 85.0.4182.0.
Para quem não sabe, o Google Chrome possui três canais de distribuição para testes: Beta, Dev e Canary. O navegador oferecido no canal Canary é atualizado diariamente, conta com mais recursos experimentais e pode ser um pouco mais instável em comparação com o navegador oferecido nos canais Beta e Dev.
Versão mais recente do Google Chrome disponível no canal Canary (Reprodução/Fabio Rosolen)
O novo Microsoft Edge baseado no Chromium já vem com o suporte para o recurso SegmentHeap habilitado no Windows 10 May 2020 Update e a Microsoft diz que em alguns casos o consumo de memória RAM do navegador caiu até 27%. O suporte para este recurso no Google Chrome oferecido através do canal Beta deve ser implementado em breve.
No caso da versão estável, o suporte para o recurso SegmentHeap do Windows 10 demorará algum tempo para ser disponibilizado. É provável que os usuários tenham que esperar vários meses até que ele esteja disponível.
O WhatsApp começou a liberar nesta terça-feira (30) um novo recurso: figurinhas animadas oficiais na loja do aplicativo, que são versões em movimento dos já tradicionais Stickers.
Segundo o site WABetaInfo, a novidade foi identificada no Android (versão 2.20.195.1) e iOS (2.20.70.26), sendo que você precisa ser um Beta do aplicativo para visualizar as animações. A função já estava desde o início do ano em testes.
Por enquanto, só há um pacote de figurinhas animadas na plataforma: Playful Piyomaru, um conjunto de animações envolvendo um pintinho. Você pode encontrar e baixar as animações a partir do ícone presente nas conversas do mensageiro. Um sinal em forma de seta apontada para a direita indica quais são em movimento, enquanto os demais permanecem estáticos.
Os pacotes animados ficam na mesma loja dos tradicionais.Fonte: TecMundo
Com o tempo, novos conjuntos devem ser adicionados ao catálogo oficial. Além disso, já é possível importar figurinhas animadas de desenvolvedores terceiros, o que logo deve fazer o acervo ficar lotado de memes e piadas. Vale lembrar que o destinatário da mensagem também precisa ser Beta para visualizar o movimento — caso contrário, a imagem permanece parada.
A novidade deve estar presente em breve na versão estável do aplicativo. O recurso de stickers está presente no rival Telegram desde 2015. Já o recurso de animações nos adesivos veio em julho de 2019.
Um fato: o Brasil abriga as pessoas mais criativas do mundo. Para quem ainda duvida disso, separamos imagens sensacionais que provam a capacidade de inovação do nosso povo. Impossível não mudar de ideia!
Além de superar qualquer adversidade com a ajuda da antiga arte da gambiarra, o brasileiro tem o dom de fazer humor nas mais diversas situações. Confira imagens que provam isso e se surpreenda com a criatividade alheia!
O brasileiro sempre dá um jeitinho
A arte de driblar qualquer problema! Provavelmente o dono dessa casa precisava colocar grades na janela por questão de segurança. E o que ele fez? Usou uma cama que estava sobrando e resolveu o problemadele. Ele conseguiu usar o que tinha em casa, sem gastar nenhum centavo a mais. Poderia ser mais criativo? Impossível! E até que não ficou ruim a improvisação, né? Realmente, uma coisa que só um brasileiro faria…
Amém
Até na hora de criar uma fachada comercial de um prédio, o brasileiro mostra que consegue ser muito, mas muito criativo. O dono do imóvel do meio desse prédio resolveu brincar com os slogans dos vizinhos religiosos, mas sem desrespeitar nenhuma crença, claro. E o resultado ficou engraçado demais: “Deus é Amor, mas a cachaça é Universal“. Essa pessoa com certeza merece um prêmio. Quem também concorda que a cachaça é universal?
Gambiarra
Quem quer arruma um jeito, não é mesmo? Na falta de uma churrasqueira, essas pessoas resolveram utilizar um carrinho de supermercado improvisado. Isso mesmo! Quem precisa de espeto ou chapa para fazer uma carne? Eles provaram que basta usar a imaginação. É bem provável que tenha funcionado para o churrasco, mas será que eles vão conseguir reaproveitar esse carrinho? Difícil! Agora você já sabe o que pode fazer quando estiver faltando alguns elementos para o seu churrasco.
Aprenda truques para diminuir seu consumo no final do mês
Economizar energia pode significar uma conta de luz mais barata no fim do mês. E, durante a quarentena por conta do novo coronavírus, muitas casas estão consumindo mais, já que há pessoas fazendo home office e muitos eletrônicos ficam ligados ao mesmo tempo por um longo período. Para diminuir o impacto no bolso, é importante atentar a alguns detalhes no dia a dia, desde mudar pequenos hábitos até comprar produtos pensando no quanto eles podem economizar futuramente. Pensando nisso, o TechTudo separou sete dicas para economizar energia em casa e pagar menos na conta de luz.
1. Mude seus hábitos
Com muitas pessoas em casa, o uso de eletrodomésticos tende a subir consideravelmente. Dessa forma, mudar um pouco o perfil de uso pode representar um consumo menor, sobretudo durante a quarentena. Um exemplo simples, mas que faz a diferença, é evitar deixar a luz acesa em cômodos vazios ou até mesmo juntar a roupa suja para lavar em dias específicos da semana. Outro item que consome bastante é o chuveiro elétrico, e regular o tempo de banho pode ser uma boa forma de economizar.
Chuveiro elétrico é o eletrodoméstico que mais consome energia em casa — Foto: Divulgação/Nebia
2. Substitua suas lâmpadas
As lâmpadas também serão usadas com maior frequência enquanto você estiver em casa. Esses dispositivos receberam diversas melhorias nos últimos anos, sendo possível encontrar opções que prometem economizar até 50% de energia em relação a modelos mais antigos. É o caso das lâmpadas incandescentes e fluorescentes, que têm uma luz mais forte e clara, mesmo gastando menos.
Muitos eletrodomésticos e eletrônicos usam energia elétrica mesmo quando estão desligados. Entre os "culpados" por esse consumo fantasma estão desde relógios de LED até itens inteligentes em geral, passando por TVs e computadores. Portanto, depois de desligar o dispositivo no controle remoto, por exemplo, vale tirá-lo também da tomada.
Isso também se aplica a carregadores de celular, que, apesar de não gastarem muito fora de uso, podem representar um acréscimo na conta de luz em casas com muitas pessoas. Uma dica para facilitar é utilizar soluções de casa conectada como smart plugs, que podem ser controlados pelo celular.
TVs em stand-by podem representar um gasto a mais no final do mês — Foto: Yuri Hildebrand/TechTudo
4. Compre eletrodomésticos econômicos
Na hora de substituir eletrônicos, é importante atentar ao selo da Procel, concedido para aparelhos com maior economia de energia. Dessa forma, o usuário garante que o novo eletrodoméstico vai ter um consumo relativamente baixo, impactando menos na conta de luz. Essa classificação é dada a partir de diversos testes e ensaios feitos por laboratórios indicados pela Eletrobras, e os produtos precisam atingir determinados índices de qualidade.
As tabelas de consumo/eficiência energética do Inmetro, que também aparecem em etiquetas nos eletrodomésticos, são outra forma de saber o perfil dos produtos. Vale ressaltar que os aparelhos mais econômicos costumam também ser mais caros em relação a outras opções no mercado, mas a ideia é que essa diferença seja compensada após alguns meses de uso.
Novos modelos de eletrodomésticos possuem funções modernas e mais economicas — Foto: Divulgação/Xiaomi
5. Use simuladores para saber seus gastos
Várias distribuidoras de energia no Brasil, como Light, Enel e CEEE, possuem simuladores que ajudam os consumidores a descobrir quais aparelhos pesam mais na conta de luz. Esses sites podem facilitar o planejamento do usuário na hora de trocar seus eletrodomésticos, permitindo saber quais precisam ser substituídos com maior urgência.
Embora sejam diferentes entre si, todos são simples de usar: basta adicionar os produtos presentes na sua casa, o consumo e a quantidade de tempo em que eles ficam ligados para receber uma estimativa dos gastos. É importante ter em mente que o valor da energia varia de estado para estado, então a dica é utilizar o simulador próprio da distribuidora local.
6. Modere no ar-condicionado
Em áreas muito quentes, o ar condicionado pode se tornar indispensável, ainda mais durante o verão. Nesse caso, a dica é manter um uso consciente, deixando-o desligado sempre que possível. Uma opção que pode ajudar é o uso de ventiladores de teto ou de chão, que são mais baratos e podem ser suficientes para alguns casos.
Ar condicionado é um dos vilões da conta de luz — Foto: Divulgação/Xiaomi
Não é preciso ter painéis solares ou dispositivos parecidos para aproveitar a energia do sol. Aproveitar a iluminação natural durante o dia, dependendo do lugar, pode ser suficiente para algumas tarefas. Deixar as janelas abertas também deve melhorar a temperatura da casa, já que o ar circula com mais facilidade e, em alguns casos, pode substituir o uso de um ventilador ou ar-condicionado em determinados períodos. Outro fator que deve ajudar é o uso de cores claras pela casa, que absorvem menos calor e resfriam naturalmente áreas próximas.