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quinta-feira, 18 de julho de 2019

Lista 1515 truques que você deve dominar para tornar sua vida mais fácil

Do site: https://minilua.com/truques-dominar-tornar-vida-facil/

Nós tendemos a acreditar que a maneira como fazemos as coisas é o caminho certo, porque eles nos ensinaram como fazê-las. Mas na internet existem muitos hacks que podem facilitar nossas tarefas diárias.
Há sempre truques engenhosos que podemos aprender a fazer de uma maneira excelente as coisas mais simples, mas às vezes eles são ridiculamente irritantes. De desamarrar nós a acrescentar mel a seus bolos quentes , são 15 hacks para a vida cotidiana que facilitarão sua vida:

1. Alto-falantes para o seu laptop

15 truques que você deve dominar para tornar sua vida mais fácil

2. Proteja seu controle remoto

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3. Para ver suas séries favoritas na viagem

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4. Use alumínio para menos porções no forno

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5. Assim você evita jogar lixo de longe, errar e deixar tudo pelo chão

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6. Um dedo de  luva de borracha como rolha

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7. Use uma folha para remodelar seu quarto

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8. Diversão para crianças com fita adesiva

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9. Use tampas de latas para pendurar quadros

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10.Corte a panqueca para que o mel seja bem distribuído

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11. Economize espaço utilizando saquinhos

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12. Congele um coco para que ele abra facilmente

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13. Ou você também pode usar um saca-rolhas

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14. Grampo de cabelo para desamarrar nós apertados

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15. Como uma garrafa é rapidamente esvaziada

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quinta-feira, 11 de julho de 2019

O que pensam os que não acreditam que o homem chegou (12 vezes) à Lua

Do site: https://www.terra.com.br/noticias/ciencia/o-que-pensam-os-que-nao-acreditam-que-o-homem-chegou-12-vezes-a-lua,ad9715483ed724b5bd30bcb21304180bninmeebw.html


Cinquenta anos depois de o astronauta Neil Armstrong (1930-2012) ter dado aquele "pequeno passo para o homem, grande passo para a humanidade", ainda há muita gente que não acredita que um ser humano - para ser mais exato, 12, em seis viagens diferentes da missão Apollo - pisou na Lua.
Há 50 anos, o astronauta Neil Armstrong (1930-2012) disse ter dado um 'pequeno passo para o homem, grande passo para a humanidade'
Há 50 anos, o astronauta Neil Armstrong (1930-2012) disse ter dado um 'pequeno passo para o homem, grande passo para a humanidade'
Foto: NASA / BBC News Brasil
Teorias conspiratórias de diferentes níveis de complexidade estão a um clique do mouse. E, em tempos de fácil propagação de fake news em redes sociais, ganham fôlego online. "Não adianta tentar rebater uma teoria da conspiração porque outra vai aparecer logo após. Por isso o melhor é voltar ao início e ver como aconteceu a corrida espacial", diz à BBC News Brasil o físico e engenheiro brasileiro Ivair Gontijo, cientista da Nasa, a agência espacial americana.
"Muitas pessoas tem dúvidas legítimas e querem entender, mas quando procuram pelo assunto na internet, acabam achando mais teorias da conspiração e ficando mais confusas ainda."
De tempos em tempos, diversas pesquisas de opinião são realizadas pelo mundo para medir o quanto as pessoas acreditam no sucesso das missões Apollo. O nível de descrença varia de 6% a 57% - este último impressionante número é de levantamento divulgado ano passado pelo VTsIOM, o instituto nacional de pesquisas de opinião da Rússia, e deve refletir sobretudo os esforços de contrapropaganda da Guerra Fria, quando a então União Soviética era rival dos Estados Unidos na chamada corrida espacial.
Levantamento semelhante realizado pelo instituto Gallup nos Estados Unidos apontou que 6% dos americanos não acreditam que o homem tenha pisado na Lua. Mas outras sondagens chegam a apontar que esse número pode ser bem maior: na casa dos 20%.
De acordo com pesquisa recente realizada pela empresa YouGov, um em cada seis britânicos acredita que a conquista da Lua foi encenada. E, entre os jovens de até 35 anos, "informados" intensamente por canais de YouTube e fóruns de internet, esse número é ainda maior: 21%.
Vamos aos fatos, portanto. Não tem conspiração. Até hoje, 12 pessoas pisaram na Lua. Todos homens, todos norte-americanos. Na ordem: Neil Armstrong e Buzz Aldrin (Apollo 11, por 2h31, em 21 de julho de 1969); Pete Conrad e Alan Bean (Apollo 12, por 7h45, em 19 de novembro de 1969); Alan Shepard e Edgard Mitchell (Apollo 14, por 9h21, nos dias 5 e 6 de fevereiro de 1971); David Scott e James Irwin (Apollo 15, entre 31 e 2 de agosto de 1971, sendo que o primeiro caminhou em solo lunar por um total de 19h03 e o segundo, por 18h33); John Young e Charles Duke (Apollo 16, por 20h14, entre 21 e 23 de abril de 1972); e Eugene Cernan e Harrison Schmitt (Apollo 17, por 22h02, de 11 a 14 de dezembro de 1972).

Contra os fatos

Os argumentos são os mais variados possíveis. Em fóruns de internet há desde gente defendendo que seria impossível pisar na Lua porque ela se trata de "uma bola de luz" até outros tentando provar por A mais B que até seria possível levar o homem até lá - o problema, segundo eles, seria fazer o caminho de volta para a Terra.
O americano Buzz Aldrin foi um dos austronautas caminhou sobre a Lua
O americano Buzz Aldrin foi um dos austronautas caminhou sobre a Lua
Foto: NASA / BBC News Brasil
No YouTube, uma potente voz dos conspiradores é o canal de outro comediante americano, Shane Dawson. Seu vídeo defendendo que o homem nunca pisou na Lua tem 6min22s e mais de 7 milhões de visualizações.
Mesmo repaginados, os conspiracionistas atuais bebem na mesma velha fonte. Os mais antigos registros de teorias da conspiração sobre a chegada do homem à Lua estão no livro We Never Went to the Moon: America's Thirty Billion Dollar Swindle (em tradução livre para o português, 'Nós Nunca Fomos à Lua: A Fraude Americana de 30 Bilhões de Dólares'), escrito pelo ex-oficial da Marinha americana Bill Kaysing (1922-2005).
Com a experiência de ter trabalhado na fábrica de foguetes Rocketdyne entre 1956 e 1963, Kaysing começou a defender que as alunissagens do projeto Apollo haviam sido forjadas pelo governo americano. No livro, ele afirma que as chances de um pouso bem-sucedido no satélite terrestre eram de parcos 0,0017% e, no auge da Guerra Fria, era mais fácil para os Estados Unidos falsificar um resultado do tipo do que ir efetivamente para a Lua.
Segundo Gontijo, uma tremenda bobagem. "Os russos, maiores competidores dos americanos, nunca denunciaram as viagens à lua como farsa", argumenta ele. "Eles sabiam muito bem o estado da tecnologia da época porque estavam tentando fazer o mesmo. E seus cientistas e engenheiro jamais levantaram dúvidas sobre o sucesso dos americanos."
Mas os conspiracionistas ganhariam novo fôlego no início dos anos 1980, com a entrada, no debate, da Sociedade da Terra Plana. Os terraplanistas, que argumentam que a Terra e a Lua são planas, a Nasa criou uma falsificação com ajuda do cinema. A Nasa teria, sob o patrocínio dos estúdios Walt Disney, contratado o diretor Stanley Kubrick (1928-1999) para forjar as cenas dos astronautas em solo lunar.
"Se fosse para somente encenar, por que fazer isso tantas vezes? Por que não fazer uma vez só?", rebate o brasileiro Gontijo.
Um outro argumento que faz inferir a impossibilidade de fraudar um projeto como o Apollo é o número de pessoas que precisariam ter sido cooptadas para guardar tamanho segredo. Ao longo de dez anos, 400 mil pessoas trabalharam para colocar o homem na Lua. Conforme já afirmou diversas vezes o cientista americano James Longuski, ex-projetista da Nasa e atual professor da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, seria mais fácil mandar de verdade seres humanos para a Lua do que combinar com tanta gente assim.
No livro A Caminho de Marte: A Incrível Jornada de Um Cientista Brasileiro Até a Nasa, Ivair Gontijo conta que não são raras as vezes em que ele é interpelado por alguém que diz não acreditar nas viagens do homem à Lua. "Até hoje muita gente me faz essa pergunta, se o homem foi mesmo à Lua ou não. É interessante notar que não é só no Brasil que tem gente que não acredita. Na Escócia e mesmo nos Estados Unidos também há pessoas que não acreditam. Acho que esse é um fenômeno mundial", escreve ele, em um capítulo dedicado ao tema.
Em conversa com a reportagem, ele enfatizou que a melhor maneira de combater essa desinformação é, incansavelmente, insistindo em "informar a população". "Em geral, informações genuínas e independentes sobre o programa espacial não são muito acessíveis no Brasil por causa da barreira da língua", afirma. "Até nos Estados Unidos, muita gente não sabe onde procurar e acaba descobrindo muitas teorias da conspiração sobre o assunto. Assim, em vez de diminuírem, as dúvidas às vezes aumentam. Há muita desinformação sobre esse tema nos meios de comunicação, em especial na internet."

Argumentos

"Muitas pessoas pensam que o grande feito dos americanos seria algo inatingível com a tecnologia da época", argumenta Gontijo, em seu livro. "Por isso elas têm dificuldades em acreditar que isso possa mesmo ter acontecido. Também é verdade que as pessoas podem mudar de opinião se os argumentos forem mesmo convincentes, mas sabemos também que ninguém convence ninguém. É preciso que cada um entenda primeiro os fatos e então tire as próprias conclusões."
O veículo lunar foi usado em cada uma das últimas três missões Apollo
O veículo lunar foi usado em cada uma das últimas três missões Apollo
Foto: NASA / BBC News Brasil
Para o brasileiro, a melhor maneira de enfrentar essa desinformação é começar tentando entender em qual parte da conquista espacial o interlocutor não acredita.
O primeiro ponto: a descrença é só do lado americano ou também significa rebater que soviéticos lançaram foguetes? Pois se o ceticismo é geral, vale lembrar a história do satélite Sputnik, colocado em órbita em outubro de 1957. Em um "golpe de mestre", expressão cravada por Gontijo, os cientistas russos o lançaram equipado com um transmissor e quatro antenas, conjunto esse capaz de emitir um pequeno sinal de bipe nas frequências de 20 e 40 MHz.
A ideia era que a façanha pudesse ser comprovada de forma independente. "Quando ele passava sobre uma parte da Terra, radioamadores que estavam lá embaixo podiam sintonizar seus rádios em uma das frequências do Sputnik e captar o sinalzinho: o pequeno bipe que significava muito e que durou 22 dias, até que suas baterias se descarregaram", pontua o brasileiro.
O passo seguinte seria acreditar ou não que um ser humano orbitou o planeta. No caso, o cosmonauta soviético Iuri Gagarin (1934-1968), que viu a Terra azul a bordo da Vostok em 12 de abril de 1961. Em 108 minutos, ele deu uma volta completa. "Imagino que a vasta maioria das pessoas concorde que esses fatos são verídicos e que tanto Gagarin quanto seus colegas cosmonautas realmente foram ao espaço e entraram em órbita em torno da Terra", afirma. "Em pouquíssimo tempo, os foguetes foram aprimorados, alcançando órbitas circulares e de maior latitude, de forma que os cosmonautas que vieram depois de Gagarin puderam dar muitas voltas em torno do planeta Terra."
Nos Estados Unidos, os cientistas da Nasa estavam um pouco atrás dos russos na corrida espacial. No dia 5 de maio de 1961, Alan Shepard (1923-1998) se tornaria o primeiro americano no espaço, ainda em um voo suborbital de 15 minutos. Em 20 de fevereiro de 1962, John Glenn (1921-2016) se tornou o primeiro astronauta americano em órbita: três voltas ao redor da Terra, em 4h55 de voo.
"Você acha que tanto os russos quanto os americanos foram capazes de enganar o mundo inteiro e que nenhum desses voos aconteceu? Seria possível convencer os milhares de engenheiros e técnicos trabalhando nos programas espaciais tanto na União Soviética quanto nos Estados Unidos a montar um esquema para iludir o mundo sem que ninguém denunciasse isso?", provoca Gontijo. "Imagino que você vá concordar comigo que é mais fácil eles terem mesmo feito esses voos do que conseguiremos manter um segredo entre dezenas de milhares de pessoas."
O cientista brasileiro enfatiza ainda o desenvolvimento técnico necessário para o passo seguinte, em 1963: a verdadeira dança espacial protagonizada pelas naves Vostok 5 e Vostok 6, respectivamente com os cosmonautas Valery Bykovsky (1934-2019) e Valentina Tereshkova (1937- ) a bordo. Elas chegaram a ficar a apenas 5 quilômetros de distância, em órbita, e, pela primeira vez, houve uma comunicação entre duas espaçonaves, diretamente e por rádio, sem nenhuma intermediação da Terra.
Os avanços seguiam a passos largos. Dois anos mais tarde, o russo Alexey Leonov (1934- ) protagonizaria a primeira atividade extraveicular da história espacial. E neste episódio, é possível citar ainda a falibilidade humana como um argumento contra as conspirações - afinal, se as coisas fossem inventadas, acidentes não ocorreriam, certo?
Pois no vácuo espacial, a roupa de Leonov inchou mais do que o esperado - dentro da vestimenta, a pressão precisava ser igual à atmosférica terrestre. Quando precisava voltar para a cápsula, um susto: daquele jeito ele não passava mais pela entrada. Ficou entalado. No sufoco, ele conseguiu "murchar" um pouco de sua roupa, o suficiente para voltar para a nave.
"Não faz sentido achar que tudo isso foi uma enganação e que nenhuma dessas façanhas foi realizada. Seria simplesmente impossível manter um segredo assim e convencer milhares de pessoas envolvidas a mentir", reforça Gontijo. "Além disso, os bipes do Sputnik foram capitados por radioamadores no mundo inteiro, provando que aquilo era real. Existem também muitas filmagens de foguetes decolando e alguns explodindo. Se você pode se convencer de que tudo isso aconteceu mesmo, o resto - a descida na Lua, por exemplo - é uma série de desdobramentos quase inevitáveis."

Preparando o terreno lunar

Em seu livro, o cientista brasileiro cita o sucesso técnico do projeto Gemini, com dez missões realizadas entre 1964 e 1966, como o grande salto tecnológico norte-americano que propiciou mandar as Apollos para a Lua. E todos os esforços científicos e de engenheira envolvidos não poderiam ser simplesmente uma obra de ficção. Foi quando os Estados Unidos passaram à frente da União Soviética na corrida espacial.
Nas missões, foram bem-sucedidos os procedimentos de aproximação e acoplamento entre duas espaçonaves, assim como um aumento de permanência dos astronautas no espaço - condições necessárias para a futura missão lunar. "A partir daí eles já seriam capazes de fazer um veículo sair da superfície da Lua levando os astronautas e acoplá-los a outro veículo em órbita lunar", descreve. "Dá para ver que a ida à Lua não foi feita de uma vez só, sem qualquer preparação."
Mas se todas as simulações iam relativamente bem, há outro argumento a ser derrubado: essas missões ocorriam em órbita da Terra. E ir até a Lua necessitaria romper o voo orbital. Mas a ciência explica que esse não era um problema. "Se um objeto está em uma órbita circular em torno de um planeta ou Lua ou qualquer outro corpo celeste, é preciso muito pouco para escapar do 'abraço gravitacional'", explica Gontijo. "Se a velocidade do objeto for aumentada em 41%, ele escapa. Isso é consequência das leis da física e já era um fato bem conhecido durante a corrida espacial. Então não era tão difícil assim fazer foguetes potentes o suficiente para escapar da órbita terrestre."
Outro problema era fazer os cálculos para "acertar" o satélite natural terrestre, considerando os movimentos do planeta, da Lua e, claro, a velocidade do foguete. Missões não tripuladas anteriormente não haviam conseguido, mas como ressalta o brasileiro, mais uma vez erros iniciais comprovam a veracidade dos acertos. No caso dos americanos, o laboratório incumbido de realizar os cálculos precisou de sete tentativas em três anos - do programa Ranger - para finalmente atingir o alvo desejado de maneira satisfatória, em 31 de julho de 1964, com a sonda que tirou as primeiras fotos da Lua antes de cair no satélite natural da Terra.
Toda essa história de erros e acertos são argumentos, na visão do cientista brasileiro, para defender de modo sincero e paciente as acusações de fraude da corrida espacial. Até porque, se fosse para fingir, seria melhor reduzir ao máximo as alegadas missões, até para diminuir o número de pessoas envolvidas na suposta farsa.

Evidências comprovadas em outras missões

Há ainda o fato de que missões espaciais encontraram resquícios de missões anteriores - e os registraram. Quatro meses depois da Apollo 11, a Apollo 12 alunissou a 50 metros de distância da Surveyor 3, sonda não-tripulada lançada em 1967. Os astronautas recolheram a câmera e a pá de coleta de solo do equipamento desativado e as trouxeram de volta para a Terra - estão expostas no Museu Aeroespacial de Washington.
Outro exemplo é o ponto em que a Apollo 17 desceu, em 1972. Em 2008, a sonda japonesa Kaguya fotografou marcas dessa missão americana, a última pisada humana na Lua.

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Banggood | Brasileiros poderão comprar em até 6x sem juros entre 9 e 12 de julho

Do Site: https://canaltech.com.br/e-commerce/banggood-brasileiros-poderao-comprar-em-ate-6x-sem-juros-entre-9-e-12-de-julho-142981/

Banggood, se prepara para dar um grande presente ao público brasileiro. O site, que importa produtos diretamente da China para o Brasil desde 2013 e que já é um dos canais de e-commerce internacional mais usados por nossos consumidores, decidiu fazer uma enorme promoção para estimular ainda mais as compras por aqui: durante o mês de julho, mais precisamente entre os dias 9 e 12, qualquer compra no site poderá ser parcelada em até 6x sem juros.
O parcelamento poderá ser feito com cartões de crédito nacionais ou internacionais. Feitas as compras, os produtos são enviados imediatamente por meio da modalidade "Brasil Direct Mail", sendo entregues por aqui via SEDEX com prazo entre 15 e 30 dias corridos. As compras sem parcelamento podem ser efetuadas mediante boleto— que é emitido em parceria com o Ebanx — ou Paypal, como já ocorre usualmente.
Os envios são feitos a partir de armazéns do Banggood espalhados por diversas localidades, como Estados Unidos, Europa e, claro, da China. Alguns produtos, inclusive, podem ser despachados com preços menores, dependendo da disponibilidade de cada armazém.
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Muita tecnologia à disposição na promoção da Banggood/ Imagem: Banggood
Além dessa vantagem nos pagamentos, o Banggood irá disponibilizar mais de US$ 1 milhão (R$ 3,8 milhões) em descontos — com itens selecionados chegando a cortes de 80% nos preços — e mais de US$ 20 milhões (R$ 76,6 milhões) em cupons.
No Banggood o consumidor pode encontrar inúmeros produtos em diversos segmentos, desde celulares, roupas, maquiagens e acessórios tecnológicos até itens de casa e jardim, eletrodomésticos, acessórios automotivos, calçados e ferramentas. Marcas como Xiaomi, Blitzwolf, HuaweiOPPO e OnePlus estão entre as mais requisitadas pelos clientes brasileiros, que podem adquirir esses produtos a preços bem competitivos.
Para acessar a página oficial da Banggood com a promoção de pagamento em 6x sem juros, basta clicar neste link.
Para saber mais novidade sobre Banggood, você pode seguir a Banggood Brasil no Facebook.

Saiba como identificar se você está com entradas e aprenda a lidar com elas

Do site: https://www.preparadopravaler.com.br/noticia/saiba-identificar-se-voce-esta-com-entradas-e-aprenda-a-lidar-com-elas_a29358/1


GroomingTER, 22 JAN. 2019

SAIBA IDENTIFICAR SE VOCÊ ESTÁ COM ENTRADAS E APRENDA A LIDAR COM ELAS

  • As entradas são, no geral, um dos primeiros sinais da calvície. Se você notou a redução dos fios nessa área, saiba como lidar com esse problema!
    As entradas são, no geral, um dos primeiros sinais da calvície. Se você notou a redução dos fios nessa área, saiba como lidar com esse problema!
Notar entradas no seu cabelo pode ser algo desanimador e estressante. O cabelo é uma das principais formas de expressar sua personalidade pelo visual, então, é natural que você não queira que isso aconteça. Entretanto, há muitos fatores que tornam esse problema bastante comum, especialmente entre os homens. E, tendo consciência das causas que levam à queda do cabelo, você pode tratar e até mesmo se prevenir da queda dos fios. Se esse é o seu caso, aprenda a identificar as entradas e a lidar com elas com as dicas abaixo!

FOTOS ANTIGAS E QUEDA VISÍVEL DOS FIOS PODEM INDICAR QUE VOCÊ ESTÁ DESENVOLVENDO ENTRADAS

Um bom parâmetro para saber se você está desenvolvendo entradas é comparar seu cabelo em fotos antigas com fotos atuais ou mesmo se vendo no espelho. Outro indicador é passar as mãos entre os fios de cabelo, pois se você notar que há muitos fios caindo visivelmente da região frontal do cabelo, é sinal de que a calvície está avançando.

AS ENTRADAS PODEM SER PROVOCADAS POR ESTRESSE, ANEMIA OU MESMO GENÉTICA

Se você está lidando com entradas, é interessante pesquisar as causas desse problema para que você aja diretamente na raiz desse inconveniente. Já é comprovado que as principais causas que levam o cabelo a cair nessa região estão ligadas ao alto índice de estresse, à anemia e à genética, já que a calvície tem forte componente hereditário. O que é comum em todas elas é a presença de um hormônio chamado DHT que, quando encontrado em grandes concentrações, leva ao afinamento dos fios e, posteriormente, à morte dos folículos.

INVESTIR EM UMA BOA NUTRIÇÃO E EM MASSAGENS DIÁRIAS NO COURO CABELUDO PODE AMENIZAR O QUADRO DE QUEDA

Mesmo que você ache que não há o que fazer com suas entradas, há formas de amenizá-la e, dependendo da causa, até de solucionar o quadro de queda do cabelo. Uma delas está em investir em uma boa nutrição, já que uma dieta rica em nutrientes como o zinco, o ferro e ácidos graxos é importante para que o cabelo cresça forte e saudável. Outro hábito simples de executar e de incluir em sua rotina é o de fazer massagens diárias no couro cabeludo, com a ponta dos dedos, de forma vigorosa. Esse ato é capaz de irrigar a região, aumentando o fluxo sanguíneo nos folículos que possam estar fracos, revertendo assim a queda deles.

EVITE DESCOLORIR O CABELO, SECÁ-LO E TAMBÉM ABRA MÃO DE FUMAR E DO ESTRESSE NA ROTINA

Existem algumas coisas que você pode evitar para impedir a piora da queda do cabelo. Assim, evite descolorir o cabelo, pois se já estiver com os fios já finos, a descoloração vai deixá-los ainda mais frágeis e, com isso, suscetíveis à queda. Também, evite utilizar secador, pois além de deixar os fios secos, você pode remover nutrientes essenciais dos fios que já estão fragilizados. Os outros dois pontos consistem em mudanças de hábitos. Fumar prejudica a circulação sanguínea no couro cabeludo, enquanto o estresse aumenta a queda dos fios. Por isso, é fundamental que você busque ter uma vida saudável e ativa.

terça-feira, 2 de julho de 2019

6 desenhos terríveis cuja ideia era boa, mas mal executada. Você não saberá se ri ou chora!

Do site: https://minilua.com/desenhos-ideia-boa-mal-executada/


Pode ser que dentro de sua cabeça criativa você tenha uma visão que certamente parece uma maravilha, mas de lá para o produto final ainda há um bom caminho a percorrer, e isso pode não levar você ao que você planejou.
Pense duas vezes no que você vai fazer e ensaie, ensaie e ensaie … antes que seu design “perfeito” termine em algo como estes abaixo!

1. O futuro parece um trem que vai bater em você a toda velocidade

13 desenhos terríveis cuja ideia era boa, mas mal executada. Você não saberá se ri ou chora!

2. Você não está bêbado, mas quem desenhou com certeza

13 desenhos terríveis cuja ideia era boa, mas mal executada. Você não saberá se ri ou chora!

3. Especialmente para você bater no seu dedo mindinho

13 desenhos terríveis cuja ideia era boa, mas mal executada. Você não saberá se ri ou chora!

4. Qual é o objetivo de ter uma geladeira lá?

13 desenhos terríveis cuja ideia era boa, mas mal executada. Você não saberá se ri ou chora!

5. Espero que isso não seja proposital

13 desenhos terríveis cuja ideia era boa, mas mal executada. Você não saberá se ri ou chora!

6. Apenas para ciclistas extremos

13 desenhos terríveis cuja ideia era boa, mas mal executada. Você não saberá se ri ou chora!