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terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Operadora americana testa Internet de até 1 Gb/s por rede elétrica

Do site: https://www.techtudo.com.br/noticias/2017/12/operadora-americana-testa-internet-de-ate-1-gbs-por-rede-eletrica.ghtml

Por Gabriel Ribeiro, para o TechTudo

A AT&T anunciou o início dos primeiros testes para popularizar a Internet via rede elétrica na última quarta-feira (13). Chamada de AirGig, a tecnologia disponibilizada pela operadora americana tem potencial para atingir mais de 1 Gb/s de velocidade. O experimento, inicialmente, ocorre em uma pequena área no estado da Georgia, nos Estados Unidos.
A principal vantagem é levar Internet para locais remotos, usando os cabos elétricos das companhias de energia já existentes. Por enquanto, a empresa ainda não divulgou os planos ou pacotes que vão utilizar a rede.
Repetidores: saiba como ampliar o sinal Wi-Fi da sua casa
Repetidores: saiba como ampliar o sinal Wi-Fi da sua casa
A ideia de usar a rede elétrica para entregar Internet não chega a ser novidade. No Brasil, a Anatel regulamentou o uso em 2009, porém poucas operadoras venderam planos com a tecnologia. A mais conhecida foi a Intelig, em 2010, que chegou a disponibilizar conexão pela rede elétrica em alguns bairros de São Paulo.
Por aqui, ficou mais conhecido o uso de repetidores domésticos, como o N150 da D-Link, que utilizam a rede elétrica para ampliar o sinal Wi-Fi pela casa.
Tecnologia AirGig pode chegar a mais de 1Gb/s de velocidade (Foto: Divulgação/AT&T)Tecnologia AirGig pode chegar a mais de 1Gb/s de velocidade (Foto: Divulgação/AT&T)
Tecnologia AirGig pode chegar a mais de 1Gb/s de velocidade (Foto: Divulgação/AT&T;)

Velocidade é o diferencial

O diferencial da tecnologia da AT&T fica por conta da velocidade. Ao chegar a mais de 1 Gb/s, a Internet pela rede elétrica se equipara à fibra ótica. O Google Fiber, por exemplo, oferece essa potência nos Estados Unidos.
Chamada de AirGig, a tecnologia utiliza sinais de onda milimétricas conhecidas como mmWave. Com isso, ela é capaz de transferir dados em uma frequência muito maior do que os cabos de cobre, entre 30 GHz e 300 GHz. De acordo com a empresa, a instalação na residência de um cliente leva apenas poucos minutos.
Usar a infrestrutura já existente traz um custo menor para as operadoras, já que não é preciso passar cabos pela cidade. No entanto, traz o problema de ter que negociar com cada empresa de distribuição. A Intelig no Brasil, por exemplo, usava os cabos da Eletropaulo.
Tecnologia usa estrutura montada no poste (Foto: Divulgação/AT&T)Tecnologia usa estrutura montada no poste (Foto: Divulgação/AT&T)
Tecnologia usa estrutura montada no poste (Foto: Divulgação/AT&T;)
Os principais favorecidos seriam pessoas que moram em locais remotos, como em áreas rurais. É muito mais fácil ter um um cabo de energia passando próximo da residência do que uma rede de fibra ótica. Na cidade, a Internet pela rede elétrica pode ajudar pessoas que moram em bairros afastados, onde a rede de cobre/fibra ótica está sobrecarregada.

Melhor que PS4? Xbox One X é adorado pela crítica em novo vídeo oficial

Do site: https://www.tudocelular.com/microsoft/noticias/n116068/Melhor-que-PS4-Xbox-One-X-e-adorado-pela-critica.html

As empresas são iguais a mães, adoram se gabar quando o filho está indo bem na vida. Neste caso, a Microsoft faz o papel materno e o Xbox One X é seu orgulho. Para mostrar que mandou bem com o novo console, a marca usou sua conta oficial no YouTube para revelar mais um comercial.
Em apenas meio minuto, a companhia mostra as críticas feitas pelos principais especialistas no mundo dos jogos, incluindo sites respeitados por toda a comunidade gamer. No final, o Xbox One X é coroado como “o mais poderoso”, superando seu rival direto, o Sony PlayStation 4 Pro, assista:
  • “Para aqueles que estão procurando pelo melhor absoluto.” — GameSpot
  • “Uma carta de amor aos gamers de verdade.” — Digital Foundry
  • “A experiência mais fluida e imersiva possível. O console mais poderoso no mundo.” — Daily Star (UK)
  • “Há um novo rei no castelo de consoles, e seu nome é Xbox One X.” — Financial Post (CA)
  • “A jogatina é a melhor que você pode ter.” — Neowin
  • “Incrivelmente impressionante. 9/10.” — IGN
  • “Os jogos são absolutamente incríveis” — Entertainment Weekly
  • “Os melhores gráficos possíveis atualmente em um console.” — The Verge
 
Sinta o verdadeiro poder do console mais poderoso no mundo. Com 40% a mais de poder do que qualquer outro console, vivencie uma jogatina 4K realmente imersiva. Títulos famosos são incríveis, rodam liso e carregam mais rápido até em uma tela de 1080p. Xbox One X também funciona com todos os seus jogos e acessórios de Xbox One, incluindo também o Xbox Live, a rede de multijogador mais avançada, oferecendo a você mais modos de jogo.
Com um preço sugerido de R$ 3.999, Xbox One X chegou ao Brasil para (tentar) conquistar os gamers mais ávidos, levando em conta toda essa grana que a Microsoft está pedindo pelo console. A pré-venda acabou na semana passada, quando as primeiras unidades foram enviadas aos clientes.
E aí, gostou do novo comercial da Microsoft? Conte para a gente suas opiniões sobre o Xbox One X nos comentários!


sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Sensor de digitais vai começar a sumir de smartphones em 2018

Do site: https://exame.abril.com.br/tecnologia/sensor-de-digitais-vai-comecar-a-sumir-de-smartphones-em-2018/



São Paulo – O ano de 2018 deve trazer uma grande mudança para os smartphones: os sensores de digitais devem começar a desaparecer. Isso não quer dizer que eles não serão mais usados, mas que não serão mais visíveis em alguns aparelhos.

Para 2017, o site EXAME havia apostado em uma tendência de design para smartphones, as “telas infinitas”, que vão de ponta a ponta nos smartphones. Samsung e Apple adotaram esse desenho com dois dos smartphones mais importantes do mundo, o Galaxy S8 e o iPhone X.
Essa mudança traz um problema central: o que fazer com os sensores de digitais que, tradicionalmente, ocupam a porção frontal dos smartphones?
A solução da Apple, como você deve lembrar, foi colocar o FaceID, um conjunto de sensores de ponta que reconhece a face do dono do smartphone e destrava para uso. A Samsung, por sua vez, foi mais pragmática e deslocou o sensor para a parte traseira—solução comum entre alguns Androids.
Mas uma novidade promete mudar esse jogo. A Synaptics, empresa de soluções de interface por toque, anunciou que obteve bons resultados no desenvolvimento de um sensor de digitais integrado ao vidro da tela, tecnologia que batizou de Clear ID.
Mais do que isso. No anúncio, a Synaptics afirma que já tem um primeiro cliente e que fará demonstrações em janeiro. A empresa não confirma quem usará a sua nova tecnologia, mas diz ser uma das cinco maiores fabricantes de smartphones.
A lista de maiores fabricantes da IDC, consultoria de mercado, tem: Samsung, Apple, Huawei, Oppo, e Vivo. O anúncio não faz nem um pouco o estilo da Apple, que pode ser retirada da lista. Sobram a Samsung e outras três fabricantes da China.
Informações da imprensa estrangeira relatam que a Samsung trabalhou em conjunto com a Synaptics para usar o sensor “invisível”, mas teve de voltar atrás de última hora.
A tendência, portanto, é que o Galaxy S9, próximo topo de linha da empresa, conte com essa tecnologia. O nome mais provável para uma parceria com a Synaptics, então, seria a Samsung.
Mesmo assim, alguns relatos afirmam que a Samsung se afastou da Synapticsrecentemente. Não seria surpresa a chegada do sensor pelas mãos de alguma fabricante chinesa, como a Xiaomi, que foi uma das precursoras das “telas infinitas”, ou Huawei, que tem impressionado com alguns smartphones.

Vantagens

Pelas mãos de uma ou de outra, o fato é que, caso a tecnologia funcione tão bem quanto a Synaptics diz, ela deve se espalhar entre os smartphones topo de linha anunciados entre 2018 e 2019–e, eventualmente, deve chegar a produtos da gama intermediária.
No texto de anúncio, a Synaptics chega a citar tecnologias de leitura facial, assim como a que a Apple usa em seu novo iPhone X. “Clear ID é mais rápido do que alternativas biométricas como o 3D facial”, escreve a empresa. Outro benefício seria que a tecnologia funciona com dedos “molhados, secos e gelados”. A empresa afirma que é possível fazer a autenticação ao posicionar o dedo em qualquer ângulo.
“Consumidores preferem autenticação por digital na frente do telefone e com a indústria rapidamente mudando para telas infinitas sem bordas e OLED, o substituto natural para o sensor de digitais é o próprio display”, diz Kevin Barber, vice-presidente sênior e gerente da divisão mobile da Synaptics, em comunicado.
A empresa promete demonstrações da tecnologia na feira CES, que acontece em Las Vegas em Janeiro.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

AQUI ESTÁ UMA RELAÇÃO DO PH DAS ÁGUAS MINERAIS VENDIDAS NO BRASIL - AS ÁCIDAS E AS ALCALINAS!

Do site: https://www.curapelanatureza.com.br/post/12/2016/aqui-esta-uma-relacao-do-ph-das-aguas-minerais-vendidas-no-brasil-acidas-e-alcalinas


Pesquisa realizada pela engenheira agrônoma Érika Ferreira Rodrigues, para obtenção do título de especialista em Gestão Ambiental pelo Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará (NUMA/UFPA), constatou que estamos consumindo marcas de água mineral com altos níveis de acidez.
O resultado das análises físico-químicas realizadas em amostras de sete diferentes marcas comercializadas na Região Metropolitana de Belém indicou que todas estão impróprias para consumo e não podem ser classificadas como águas minerais.
O estudo, apresentado na forma de monografia, foi concluído em junho do ano passado.
A Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde, que dispõe sobre o padrão de potabilidade das águas, recomenda que o pH (potencial hidrogeniônico) da água própria para consumo seja mantido na faixa de 6,0 a 9,5.
Nenhuma das marcas analisadas no Laboratório de Recursos Hídricos do Instituto de Geociências da UFPA está dentro desse padrão.
O pH dessas marcas varia entre 3 e 4,5, o que as as caracteriza como muito ácidas, portanto, impróprias para consumo.
“Uma água precisa ter um pH acima de 6,5 para ser potável. Abaixo disso, não é água potável, podendo, inclusive, causar problemas de saúde”, adverte o professor Milton Matta, orientador do trabalho.
Ele explica o risco do consumo da água mineral com pH ácido: “Essa água, sendo consumida durante dez, vinte anos, pode causar problemas gástricos, como gastrites, úlceras e câncer de estômago, doença cuja incidência coloca o Pará em segundo, entre os Estados da Federação.”
Fizemos um levantamento do pH de 16 marcas vendidas no Brasil.
Veja:
Pureza Vital Nestlé - pH  7,44 (alcalino)
Minalba - pH 8,04 (alcalino)
Puris - ph 6,98 (neutro)
Sarandi - pH 9,35 (alcalino)

São Lourenço - pH 5,45 (ácido)
Indaiá - pH 4,64 (ácido)
Bonafont - pH 5,44 (ácido)
Lindoya - pH 6,74 (neutro)
Ibirá - pH 10,15 (alcalino)
Petrópolis - pH 5,38 (ácido)
Levity - pH 8,84 (alcalino)
Schin - pH 6,79 (neutro)
Perrier - pH 5,5 (ácido)
Crystal - pH 7,28 (alcalino)
Água prata - pH 7,01 (neutro)
Santa Joana - pH 5,25 (ácido)
É importante dizer que o pH pode variar dependendo da fonte, pois algumas marcas são engarrafadas em mais de uma fonte.
Por isso o ideal é você ler o rotulo com atenção, para saber com certeza se o pH da água que você está bebendo é ácido, neutro ou alcalino.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

sábado, 2 de dezembro de 2017

Samsung anuncia smartphone "flip" com câmera cuja abertura máxima é de f/1.5

Do site: https://canaltech.com.br/smartphone/samsung-anuncia-smartphone-flip-com-camera-cuja-abertura-maxima-e-de-f15-104552/


O primeiro smartphone cuja câmera traseira de 12 megapixels tem abertura máxima de f/1.5 acaba de ser anunciado pela Samsung. O modelo do tipo "flip" traz o antigo teclado numérico físico combinado a dois displays sensíveis ao toque com 4,2 polegadas cada, e resolução Full HD.
Por dentro, o W2018 conta com um processador Snapdragon 835 SoC, 6 GB de RAM, bateria de 2.300 mAh e 64 GB de armazenamento interno. Mas, voltando à câmera, que é o destaque do dispositivo, sua abertura máxima permite a entrada de uma maior quantidade de luz, melhorando o registro de imagens em condições de baixa luminosidade, além de proporcionar o efeito bokeh, que desfoca o fundo do cenário com ares profissionais.
A Samsung, ainda, aperfeiçoou o software da câmera para que sua abertura possa ser variada automaticamente entre o f/1.5 e o f/2.4, dependendo das condições do ambiente e também da preferência do usuário. Paralelamente a isso, a câmera frontal traz 5 megapixels.
Ainda, a sul-coreana equipou o W2018 com um botão físico para que o assistente Bixby seja acionado. Até o momento, ainda não se sabe quando o dispositivo chegará ao mercado, tampouco seu preço. Mas há quem estime que o aparelho custará até US$ 2 mil.
Fonte: SamMobile

Chrome no Windows vai bloquear software que causa problemas

Do site: https://pplware.sapo.pt/microsoft/windows/chrome-windows-bloquear-software/


Sendo o browser mais usado em todos os sistemas operativos, o Chrome da Google tem de interagir com outros softwares presentes e esperar que estes se adaptem às necessidades dos utilizadores.
Isto traz, muitas vezes, problemas graves de desempenho e até falhas do próprio Chrome. A Google quer acabar com este comportamento e vai passar a bloquear essas aplicações no Windows.
Chrome

Segundo dados da Google, 2 em cada 3 utilizadores do Chrome no Windows tem aplicações instaladas que interagem com este browser. São, na sua maioria, antivírus ou aplicações de acessibilidade. Esta interação é na maior parte dos casos injeção de código nos próprios processos do Chrome, o que leva a que este falhe e que tenha problemas.
Para acabar com este comportamento, o Chrome no Windows vai passar a ter um comportamento diferente e impedir que este software injete código, protegendo-se assim destes problemas e dando uma muito melhor experiência de utilização.

Os tempos de implementação desta medida do Chrome

A Google quer fazer esta alteração de forma faseada, para dar aos programadores tempo para se adaptarem. Em abril de 2018 o Chrome 66 vai começar a alertar os utilizadores em situações em que as falhas do Chrome sejam associadas a softwares de terceiros.
Mais tarde, em julho de 2018 e com o Chrome 68, o Chrome irá bloquear a injeção de código dessas aplicações. Caso isso impeça o Chrome de ser lançado o código irá ser aceite, mas com um alerta para o utilizador.
Por fim, e em janeiro de 2019 com o Chrome 72, o browser da Google simplesmente deixará de permitir a injeção de código, independentemente do resultado que isso tenha no browser e mas aplicações.
Chrome

As exceções que o Chrome vai permitir

Mas, e porque nem todo o software pode ser excluído, a Google resolveu permitir algumas exceções ao software que vai ser bloqueado. Segundo a Google, software que seja assinado pela Microsoft, software de acessibilidade ou software IME não vai ser afetado.
A Google recomenda também aos programadores que usem as versões de testes do Chrome para validarem a interação das suas aplicações.

Esta mudança vai trazer novamente ao Chrome medidas que o protegem de software externo e que por vezes causa problemas graves a este browser. É a forma da Google dar a imunidade necessária ao seu browser, sem tomar medidas de defesa.