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terça-feira, 15 de novembro de 2016

Os melhores celulares para tirar selfie vendidos no Brasil em 2016

Do site: http://www.tecmundo.com.br/selfie/111652-melhores-celulares-tirar-selfie-vendidos-brasil-2016.htm?utm_source=baixaki.com.br&utm_medium=home&utm_campaign=destaques



câmera é uma das características mais importantes na hora de escolher um smartphone. Com a popularização das selfies, o sensor frontal também acabou ganhando muita atenção dos consumidores e, por consequência, das fabricantes.
É por isso que hoje vários smartphones chegam com recursos extras para atrair o público que se interessa em registrar bons autorretratos. Além de melhorar a qualidade da câmera, algumas empresas também apostam no flash frontal, softwares de embelezamento, estabilização óptica e até acessórios para capturar a imagem perfeita.
Logo abaixo você confere uma lista com os smartphones que consideramos os melhores para tirar selfies. Vale ressaltar que selecionamos apenas dispositivos que são oficialmente vendidos por aqui, então não espere encontrar modelos de fabricantes como HTCHuawei e a Xiaomi, que recentemente saiu do mercado brasileiro. Também destacamos que os aparelhos foram dispostos de forma aleatória, sem seguir uma ordem de qualidade ou preferência.

ASUS Zenfone Selfie

  • Resolução da câmera frontal: 13 MP
  • Abertura da câmera frontal: f/2.2
  • Resolução de vídeo da câmera frontal: 1080p
  • Extra da câmera frontal: autofoco, flash dual-LED e modo selfie
  • Lançamento: 02/2015

Samsung Galaxy S7 edge

  • Resolução da câmera frontal: 5 MP
  • Abertura da câmera frontal: f/1.7
  • Resolução de vídeo da câmera frontal: 1080p
  • Extra da câmera frontal: auto HDR e dual call
  • Lançamento: 02/2016

Apple iPhone 7 Plus

  • Resolução da câmera frontal: 7 MP
  • Abertura da câmera frontal: f/2.2
  • Resolução de vídeo da câmera frontal: 1080p
  • Extra da câmera frontal: HDR, detecção facial, flash de tela e modo selfie
  • Lançamento: 09/2016

Quantum FLY

  • Resolução da câmera frontal: 8 MP
  • Abertura da câmera frontal: f/2.4
  • Resolução de vídeo da câmera frontal: 720p
  • Extra da câmera frontal: flash LED
  • Lançamento: 09/2016

Alcatel Pixi 4 (6)

  • Resolução da câmera frontal: 8 MP
  • Resolução de vídeo da câmera frontal: 1080p
  • Extra da câmera frontal: flash LED
  • Lançamento: 01/2016

Lenovo Moto Z

  • Resolução da câmera frontal: 5 MP
  • Abertura da câmera frontal: f/2.2
  • Resolução de vídeo da câmera frontal: 1080p
  • Extra da câmera frontal: flash LED
  • Lançamento: 06/2016

Sony Xperia XA Ultra

  • Resolução da câmera frontal: 16 MP
  • Abertura da câmera frontal: f/2.0
  • Resolução de vídeo da câmera frontal: 1080p
  • Extra da câmera frontal: HDR, autofoco, estabilização óptica e flash LED
  • Lançamento: 05/2016

Quantum MÜV Pro

  • Resolução da câmera frontal: 8 MP
  • Abertura da câmera frontal: f/2.2
  • Resolução de vídeo da câmera frontal: 720p
  • Extra da câmera frontal: HDR, flash tela e modo selfie
  • Lançamento: 09/2016

Motorola Moto X Style

  • Resolução da câmera frontal: 5 MP
  • Abertura da câmera frontal: f/2.0
  • Resolução de vídeo da câmera frontal: 1080p
  • Extra da câmera frontal: flash LED
  • Lançamento: 04/2015

Samsung Galaxy J7 Metal

  • Resolução da câmera frontal: 5 MP
  • Abertura da câmera frontal: f/1.9
  • Resolução de vídeo da câmera frontal: 720p
  • Extra da câmera frontal: flash LED
  • Lançamento: 01/2016

O que analisar na câmera frontal?

Assim como no caso da câmera principal na parte de trás do smartphone, a resolução não é o único aspecto que determina a qualidade de uma foto. Na verdade, essa é apenas uma das características que pode afetar o quão boa a imagem vai ficar.
A abertura, por exemplo, faz referência à quantidade de luz que a lente deixa entrar no sensor. Essa é uma medida expressa pela letra “f”. Quanto menor o seu valor, mais luz entra, o que resulta em uma foto geralmente melhor em ambientes escuros. Vale ressaltar que a abertura também faz variar a profundidade de campo, possibilitando desfocar o fundo da imagem causando um efeito diferente para a fotografia.
A estabilização, que pode ser óptica ou eletrônica, tenta corrigir tremidas e borrões ocasionados pelo movimento do smartphone. A presença de uma forma de iluminação também pode ser considerada um diferencial. Enquanto alguns aparelhos realmente oferecem um flash LED, outros modelos usam a tela para fornecer o brilho. Com relação à resolução de vídeo, também é bom ficar atento: quanto maior ela for, melhor vai ser a gravação.
Portanto, além de megapixel, temos que considerar a abertura, capacidade de ISO, velocidade de obturador, sensor (tamanho e tipo), estabilização de imagem, HDR, suporte a outros formatos (RAW), lentes e foco. No começo do ano, preparamos uma matéria explicando todas as especificações técnicas de uma câmera, o que também vale para o sensor frontal. Vale a pena ler para ficar por dentro do assunto.

Velocidade do 4G no Brasil sobe, mas país derrapa em ranking mundial

Do site: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2016/11/velocidade-do-4g-no-brasil-sobe-mas-pais-derrapa-em-ranking-mundial.html


Oferta do 4G chega a 54% do território brasileiro, diz estudo da OpenSignal.
Internet sobe de 16 Mbps para 19,68 Mbps; país cai do 24º para 51º lugar.


A velocidade média do 4G no Brasil cresceu, mas, ainda assim, o país caiu do 24º lugar para o 51º no ranking dos países com banda larga móvel mais velozes, informa um relatório realizado pela OpenSignal.
Em levantamento divulgado na quinta-feira (10), a consultoria apontou que a velocidade da internet móvel de quarta geração brasileira é de 19,68 Megabit por segundo (Mbps) entre julho e setembro deste ano. A taxa de transferência do Brasil avançou, já que, em 2015, era de 16 Mbps –na ocasião, os dados foram coletados entre junho e agosto.
Para este levantamento, a OpenSignal coletou os dados de simulações feitas por smartphones de usuários comuns por meio de aplicativos em 78 países. Compartilharam suas informações mais de 500 mil usuários, que realizaram mais de 17 bilhões de medições entre julho e setembro deste ano.
De acordo com a OpenSignal, Cingapura possui a maior velocidade de 4G do mundo, de 45,86 Mbps. É seguida por Coreia do Sul (45,77 Mbps), Hungria (40,61 Mbps) e Romênia (35,61 Mbps).
Nos últimos lugares da lista, estão Costa Rica (5,82 Mbps), Arábia Saudita (5,97 Mpbs), Índia (6,39 Mbps) e Filipinas (7,27 Mbps).
Ainda que tenha caído, o Brasil está à frente dos Estados Unidos (13,03 Mbps), Rússia (17,56 Mbps) e Argentina (12,19 Mbps).
A velocidade do 4G brasileiro está acima da média mundial, de 17,4 Mbps. Segundo a OpenSignal, as taxas médias globais para Wi-Fi são de 10,8 Mbps, para 3G, de 3,3 Mbps, e para 2G, de 0,1 Mbps.
O relatório também analisou a disponibilidade da tecnologia nos quase 80 países. No Brasil, o 4G é oferecido em 54% do território. Nessa listagem, ocupa a 62ª posição –em 2015, estava na 51ª. A banda larga móvel de quarta geração tem obrigações de oferta no Brasil, estabelecidas pelas empresas de telecomunicação no momento em que participaram do leilão do 4G em 2012.
Nesse ranking, o país que ocupa o topo é a Coreia do Sul, onde o 4G está disponível em 95,71% de seu território. O top cinco é completado por Japão (92,03%), Lituânia (84,73%), Hong Kong (84,52%) e Holanda (84,10%).

sábado, 5 de novembro de 2016

7 FATOS QUE NA VERDADE NÃO PASSAM DE MITOS

Do site: http://minilua.org/7-fatos-que-verdade-nao-passam-mitos/

Muitas ideias circulam há tanto tempo por aí que, de tanto serem repetidas e repassadas, acabaram se consolidando como se fossem fatos verdadeiros. No entanto, muitas delas não passam de mitos que já foram explicados e derrubados a muito tempo.
A seguir reunimos 7 desses fatos para acabar de vez com a dúvida sobre essas afirmações:
101



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SAUDADES15 IMAGENS QUE TE LEVARÃO DIRETO À SUA INFÂNCIA, EM 3, 2, 1…

Do site: http://minilua.org/15-imagens-que-vao-levar-voce-direto-para-a-sua-infancia-em-3-2-1/


Depois de assistir a esta série de 15 imagens, com certeza você vai querer a sua infância de volta, já que ela era repleta de fantasia, despreocupação e menos responsabilidades do que nos dias atuais.
Todos na vida devemos crescer, mas nunca nos esquecer dos belos momentos que passamos na infância, por isso nós trazemos uma coleção de 20 fotografias que vão fazer voar a sua imaginação através das memórias que permanecem em seu coração.



1. ELAS NÃO PODIAM FALTAR NA HORA DO RECREIO

mármores, um dos brinquedos favoritos de 90



2. AS FAMOSAS MÃOS PEGAJOSAS

mãos pegajosas sobre as coisas 90 terá sempre na memória
Sempre tentávamos grudar elas nas janelas, mesmo elas sempre caindo de lá.



3. ÚNICA GUERRA QUE REALMENTE CONHECÍAMOS

brincar de guerra com balões foi o melhor
Brincar de jogar bexigas d’água era muito divertido, mesmo que levássemos bronca de nossos pais por molharmos nossas roupas.



4. VOCÊ SE LEMBRA DO QUÃO DIVERTIDA ERA ESTA PEQUENA BOLA?

cores bola látex de borracha não sei o que ele fez, mas foi divertido para jogar
Quase todo mundo teve uma dessas, era realmente muito divertido brincar com elas.



5. COLOCAR ESSAS TATUAGENS NOS FAZIA SENTIR MAIS ADULTAS

tatuagens temporárias para crianças



adesivos temporários tatto



6. USAR ESSAS CHUPETAS COMO COLARES ERA QUASE UMA LEI PARA AS MENINAS

chuponcitos criança dos anos 90



7. E ESTAS!

pulseiras para crianças que estava na moda na década de 90



8. ESTAS MOCHILAS ERAM AS MELHORES

sacos de plástico, adolescentes e jovens como 90 moda de



9. O DELICIOSO AROMA DE FRUTAS!

aromas de frutas gummy



10. BRINCAR COM TAZOS TODA A TARDE COM OS AMIGOS

tazos infância na década de 90



11. CERTAMENTE VOCÊ JÁ TEVE E ADORAVA ANDAR COM ESTES PATINS

patins treinadores Fisher Price



12. PESCAMOS MUITO COM ESTE BRINQUEDO

BRINQUEDO PIRANHAS 90



13. QUEM VOCÊ ERA?

primeiro programa de Power Rangers



14. FAZER UM DESSES VOAR ERA IMPOSSÍVEL

pára-quedas soldado
No final, você tinha que mudar o pára-quedas por uma sacola maior.



15. VER ESTA FADA VOAR ERA ALGO INIGUALÁVEL!

brinquedos magia de fadas

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Cientistas brasileiros descobrem dois planetas: um super-Netuno e uma super-Terra

Do site: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/cientistas-brasileiros-descobrem-dois-planetas-um-super-netuno-e-uma-super-terra.ghtml


Planetas orbitam ao redor de estrela gêmea do Sol que fica a 300 anos-luz da Terra. Pesquisa foi liderada por astrônomos da USP.

Cientistas brasileiros descobrem dois planetas: um super-Netuno e uma super-Terra
Cientistas descobriram dois novos planetas ao redor de uma estrela muito similar ao Sol. O super-Netuno e a super-Terra, que orbitam a estrela HIP 68468, estão entre os primeiros planetas descobertos por equipes lideradas por astrônomos brasileiros, depois da descoberta de um planeta semelhante a Júpiter anunciada em 2015.
Segundo o astrônomo Jorge Melendez, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e líder da pesquisa, um dos principais objetivos do estudo era comparar o nosso Sistema Solar com outros sistemas planetários. A descoberta foi publicada pela revista especializada "Astronomy & Astrophysics".
O que se encontrou ao redor da estrela HIP 68468 foi um sistema planetário bem diferente daquele que nos abriga. Isso porque, apesar de a massa dos planetas recém-descobertos ser comparável às da Terra e de Netuno, eles orbitam a uma distância muito próxima de sua estrela, o que sugere que os planetas tenham migrado de uma região mais externa para a região mais interna desse sistema planetário.
O super-Netuno, chamado de HIP 68468c, tem uma massa 50% maior que a do planeta Netuno. Mas enquanto o nosso Netuno fica bem distante do Sol (30 vezes a distância Terra-Sol), a órbita do novo planeta equivale a apenas 70% da distância Terra-Sol.
Já a super-Terra, chamada de HIP 68468b, tem uma massa equivalente a três vezes a terrestre e sua órbita equivale a apenas 3% da distância Terra-Sol, ou seja, fica quase grudada em sua estrela.
A estrela HIP 68468, que tem 6 bilhões de anos, fica a uma distância de 300 anos-luz de distância da Terra.
Gêmea solar HIP 68468 está representada no centro da imagem (Foto: The STScI Digitized Sky Survey)
Gêmea solar HIP 68468 está representada no centro da imagem (Foto: The STScI Digitized Sky Survey)
Planetas podem ser engolidos Além de constatar que esses planetas podem ter migrado de regiões externas para regiões internas do sistema, as observações também dão sinais de que a estrela HIP 68468 pode ter engolido um planeta. Um dos indícios de que isso tenha ocorrido é a presença de um excesso de lítio, elemento mais abundante nos planetas e pouco comum nessa quantidade em estrelas
E planetas recém-descobertos não estão imunes ao “apetite” de sua estrela. “Especialmente o planeta que está mais próximo [a super-Terra] pode ser facilmente engolido”, diz Melendez. “Mesmo que sua órbita seja estável, o planeta está tão próximo de sua estrela que de qualquer jeito vai ser destruído. As estrelas, quando evoluem, vão aumentando de tamanho. Basta que essa estrela aumente um pouco seu tamanho para destruí-lo.”
Comparação com Sistema Solar Segundo Melendez, observar esse sistema planetário em que existe uma migração dos planetas da área mais externa para a mais interna ajuda a entender a dinâmica do nosso Sistema Solar.
“Se os planetas migrassem no Sistema Solar, nosso planeta ficaria desestabilizado, com órbita caótica e risco de colidir com outro planeta, ser ejetado do Sistema Solar ou em direção ao Sol”, diz o astrônomo.
Uma das propostas dos cientistas para explicar por que isso não acontece é a de que Júpiter atuaria como uma barreira que não permitiria que os planetas gigantes do Sistema Solar migrassem para as regiões mais internas. No sistema planetário descoberto, não existe um planeta equivalente a Júpiter.
“Isso reforça o papel importante que Júpiter desempenha para manter a arquitetura planetária do Sistema Solar, com planetas rochosos na parte interna e gigantes na externa”, conclui Melendez.
Observatório Europeu do Sul A descoberta dos dois novos planetas ocorreu graças a observações feitas em um sofisticado instrumento acoplado no telescópio do Observatório Europeu do Sul (ESO), que fica no deserto do Atacama, no Chile.
Melendez explica que não é possível fazer uma observação direta dos planetas. Em vez disso, o espectrógrafo é capaz de detectar movimentos muito sutis que as estrelas fazem quando um planeta gira ao seu redor devido à gravidade. Assim como a estrela puxa os planetas em sua direção, os planetas também têm efeito semelhante sobre sua estrela, levando o astro a fazer pequenos movimentos. É a partir desses movimentos que a existência de novos planetas é inferida.
Essas observações foram feitas durante 43 noites entre 2012 e 2016.
“O projeto a médio e longo prazo é procurar um planeta gêmeo da Terra. Isso vai ser possível muito em breve porque tem um instrumento no ESO que vai ter tecnologia suficiente para poder detectar esse tipo de planeta. Atualmente nosso limite são planetas com massa de 2 ou 3 vezes a da Terra”, diz o astrônomo.
Melendez lembra que a adesão do Brasil ao ESO, que é o maior consórcio de pesquisas astronômicas do mundo, está pendende desde 2010, quando o acordo de adesão foi assinado pelo então ministro brasileiro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende.
Ao aderir ao ESO, o Brasil abriria para os cientistas brasileiros a oportunidade de usarem telescópios e instrumentos de observação de ponta instalados no norte do Chile.O consórcio é responsável pelo projeto do megatelescópio E-ELT (Sigla para “European Extremely Large Telescope”, ou “Telescópio Europeu Extremamente Grande”), que deve ser o maior telescópio do mundo, com um espelho de 39 metros de diâmetro.
A equipe que descobriu os planetas também conta com pesquisadores do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade de Chicago, Universidade do Texas em Austin, Universidade Nacional da Austrália, Universidade de Göttingen, Academia de Ciências da China, Instituto de Astronomia Max Planck e Instituto de Ciência Telescópio Espacial.

Ilustração do topo: Gabi Perez / IAC